Cap 31 - Dias comuns.

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Agosto de 1997:

Agosto de 1997:

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Eli Lange:

Assim que mordi o primeiro pedaço, a fome misturada com o sabor maravilhoso da pizza me fez emitir aquele barulho que todo mundo faz quando come alguma coisa de que gosta muito. Sentada no chão da sala do apartamento dos gêmeos, eu me deliciei com a pizza que havia acabado de chegar.

- A pizza até que está boa, mas não tanto assim. - Fred zombou.

Minha boca estava cheia e a única maneira que achei para respondê-lo é revirando os olhos. Ele balançou a cabeça e riu sozinho logo em seguida.

- Tá rindo porque? - Eu perguntei desconfiada depois de mastigar o pedaço que havia mordido.

- Porque acabei de pensar que você é faminta, em todos os sentidos. - Ele diz como quem fala que o dia está bonito lá fora.

- Idiota. - Eu acuso sentindo meu rosto florescer num novo tom de vermelho.

Já faz duas semanas desde que transamos após o casamento da Fleur e do Gui e as coisas mudaram muito, para melhor, arrisco dizer que é quase como se eu nunca tivesse ido embora. Fred e eu ficamos bastante tempo sentando no chão da sala, mesmo depois de já termos comido a pizza. Ele me contou sobre as novas invenções, e falou sobre as histórias mais loucas que viveu lidando com clientes na gemialidade Weasley. Compartilhamos histórias sobre nosso tempo em Hogwarts, e eu falei sobre meu período na França. Contei muitos detalhes, o que me fez me sentir ainda mais próxima dele. No meio disso tudo acabamos nos beijando, e o beijo foi de quente a tórrido em segundos. Coloquei o copo vazio sob a mesinha de centro e me viro me sentando no seu colo, com as pernas separadas. Nossas bocas se encontram de novo enquanto suas mãos vão parar na minha cintura. Fred me puxa contra a protuberância em sua calça jeans, movimento meu quadril sobre ele, sentindo minha calcinha ficar ainda mais úmida.

- Ainda estamos na sala.. - Eu comentei o fazendo soltar uma risadinha maliciosa. Duvido que Jorge apareça por aqui, ele saiu para encontrar alguém, a quem suspeito ser a Angelina, mas pensar na possibilidade de sermos pego só torna tudo ainda mais excitante.

Trocando um olhar silencioso, tendo exatamente a mesma ideia, Fred e eu acabamos correndo para seu quarto o mais rápido possível, aos risos.

- Quero sentir quão molhada você está agora. - Fred informou me puxando para seu colo assim que se jogou na cama.

- Muito. - Sussurrei.

Fred pôs uma mão sobre a minha, entrelaçando os dedos no meu e quando enfiou a mão por baixo da minha saia, a minha mão o acompanhou. Com vigor, firmeza e facilidade ele passou as pontas dos dedos entremeados nossos na parte interna da minha coxa. Eu evitei arfar, sem conseguir falar nada. Os círculos hipnóticos que Fred traça causa sensações em minha pele roubam todo o ar dos meus pulmões. Minha barriga está tensa e trêmula ao mesmo tempo, meu corpo rígido, cada músculo teso. Estou à beira do limite, do melhor jeito possível. Fred arfou quando enganchou um dedo grosso sob o elástico da minha calcinha. Eu mordi o lábio com força e tremi com o esforço para ficar quieta assim que seu dedo se adentrou pelo tecido e círculou meu clitóris.

Doce Tormenta - Fred Weasley Onde histórias criam vida. Descubra agora