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Foda-se uma princesa, eu sou um rei
Curve-se e dê um beijo no meu anel
Ser uma vadia é o meu fetiche
Que diabos mais você achou?
Foda-se uma princesa, eu sou um rei
Curve-se e dê um beijo no meu anel
Vai machucar, vai doer
Cuspindo sangue na pia

Eu sou louca, mas você gosta disso, eu mordo de volta
Margaridas na sua mesa de cabeceira, nunca se esqueça
Eu floresço sob a luz da Lua, olhos fixados
Glacial com o gelo azul, eu sou aterrorizante
-Daisy-
-Ashnikko-

Eu sou louca, mas você gosta disso, eu mordo de voltaMargaridas na sua mesa de cabeceira, nunca se esqueçaEu floresço sob a luz da Lua, olhos fixadosGlacial com o gelo azul, eu sou aterrorizante-Daisy--Ashnikko-

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Quando acordei, ainda um pouco cansada e confusa, a primeira imagem que vir diante dos meus olhos foi Lucca saindo do nosso quarto.

—Onde você vai? Eu o perguntei ainda sonolenta, Lucca estava trajado a um terno preto e caminhando em direção a porta do quanto.

Eu pensei que ele não iria trabalhar enquanto estivéssemos em Milão, já que de qualquer forma só viemos para essa cidade por causa do aniversário da mãe dele.

—Eu tenho que resolver uns assuntos em uma das minhas empresas em Milão. Lucca me disse se aproximando de mim, e quando ele estava perto demais eu me escondi debaixo do edredom.

Cada imagem, cada lembrança sobre o que havíamos feito nesse mesmo quarto durante quase toda a madrugada me atingiu como uma flecha. Porra, eu tinha mesmo feito isso ontem?

—Certo, Lucca. Murmurei sem nunca sair de debaixo do edredom, sabia que me esconder não era uma alternativa muito inteligente, mais o que eu poderia fazer além de esconder a minha vergonha? Vergonha que sentia por tudo que eu havia dito ontem, pelo que eu o havia implorado.

—Compre um vestido longo para ir no baile de máscaras se quiser esconder as marcas que estão em seu corpo e as que eu ainda farei, meu anjo. Lucca disse puxando o edredom que eu segurava com força sem nem uma dificuldade, revelando o meu rosto quente pela vergonha. —E não se sinta envergonhada por ontem, não se esqueça que você é a minha esposa, meu anjo.

—Por que eu teria vergonha de algo? Eu o perguntei retoricamente com cara de paisagem, nunca admitiria o quanto estava envergonhada para ele, não para aumentar seu egocentrismo.

—Ótimo, meu anjo, isso é algo muito bom. Ele me disse com um meio sorriso em seus lábios, me lançando um olhar malicioso. Lucca estava me olhando como um predador antes de devorar sua presa. —Se você não se sente envergonhada então poderíamos repetir o que fizemos ontem a noite muitas e muitas vezes novamente, minha doce Alyssa.

Encarei Lucca indignada e com muita raiva.
Repetir muitas vezes é uma porra!

Eu ainda sentia a minha intimidade ardida tanto quanto a minha bunda, o meu pescoço estava dolorido e também muito provavelmente cheio de chupões. Eu estava constrangida o suficiente com tudo para não dar uma resposta a Lucca.

SEQUESTRADA POR UM DOM MAFIOSOOnde histórias criam vida. Descubra agora