97 (Não Revisado) Parte 2

845 62 12
                                    

Sentada na cama com a minha peita branca
Me beija, me arranha, pede pra eu, ah
Pede pra eu fazer, pra satisfazer o seu prazer na cama
Anoiteceu, o quarto entra em chama
E é você quem chama e eu não vou negar que
Depois das briga, eu te desejo mais, mais
Quero te ouvir falar

Me olha e me encara, eu sou tua caça
Me engole e me encaixa, pode me comer
Pode me fu, ah
Pode me fu, ah
-Sagrado Profano-
-Luísa Sonza (part. KayBlack)-

Não negava que adorava levar umas palmadas na bunda, mas as minhas nádegas já estava ardendo, tanto que senti um medo justificado ao imaginar minha bunda ser mais espancada

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Não negava que adorava levar umas palmadas na bunda, mas as minhas nádegas já estava ardendo, tanto que senti um medo justificado ao imaginar minha bunda ser mais espancada. 

—Vamos ver até onde vai esse seu joguinho de insubmissão, mia rosa. Ele disse perversamente. —Eu te devo muitas palmadas na bunda. Lucca me lembrou. —Vou te dar umas palmas até você confessar porque as mereceu.

Ele estava sádico da maneira que eu queria desde o início.

Ainda me lembrava dele ameaçando bater na minha bunda durante a ligação.

—E o que te faz pensar que umas palmadas me faram te obedecer? Mesmo sentindo um medo latente tive que lhe questionar. O desafio era excitante.

—Você sabe como isso acabará, Alyssa. Ele me respondeu perverso. E atingiu o primeiro golpe sem nem um aviso.

O golpe foi tão forte que escutei um barulho de estalo se reverberar pelo quarto, e um segundo depois, ouvi um grito agudo tão alto que mal acreditei que tinha saído dos meus lábios.

Fiquei em choque pela ardência.
Doía, porra, doía muito.

—Por que você mereceu? Ele me perguntou lentamente, acariciando o ponto onde me bateu com uma gentileza desarmante. Senti minha intimidade molhar de desejo, mesmo que minha bunda estivesse queimando em brasa.

Balancei a cabeça, contendo as lágrimas.

—Dane-se você! Disse emotiva.

Por que ele precisou bater tão forte e depois me acariciar tão docemente? Seu toque em duas medidas opostas me deixou a beira da racionalidade.

E novamente sem aviso a sua mão veio a minha nádega esquerda, em um golpe malditamente preciso como o anterior.

Desta vez não gritei, mas gemi sentindo um bolo na minha garganta. Era como se eu estivesse engasgada com as minhas próprias lágrimas.

—Diga o porquê, Alyssa. Ele exigiu.

—Eu não entendo porque disso. Lhe respondi baixinho, me fingindo de desentendida por mais que doesse, mas ele viu através da minha negação.

E isso só piorou a minha situação.

Quando ele atingiu a minha outra nádega, eu juro que vi o mundo ao meu redor ficar preto.

SEQUESTRADA POR UM DOM MAFIOSOOnde histórias criam vida. Descubra agora