86 (Não revisado) Parte 1

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As pessoas
falam que eu não vou mudar
Não vou mudar
Eu sei que você gosta disso
Você sabe no que eu penso

Não posso ser domada
Eu não vou brincar, não vou brincar
Oh, não, não gosto disso
Que se fodam, eu sou uma gata selvagem

Bebê, parta meu coração
dê tudo que você tem
Não pergunte: Porquê, porquê, porquê?
Não tenha vergonha, vergonha, vergonha
-Don't Be Shy-
-Tiësto (feat. KAROL)-

 KAROL)-

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(4/5)

-Eu definitivamente não voltarei ao seu escritório por um bom tempo. Disse a ele fazendo uma careta de dor, meu corpo estava todo dolorido. -Não quero mais me tornar sua secretaria, nem mesmo por um dia. O avisei lhe olhando seriamente.

-Acho que começarei a te trazer para empresa comigo ao menos uma vez por semana, meu anjo. Lucca disse com naturalidade, ignorando completamente as minhas palavras revoltadas.

O olhei ressentida, ele queria o que? Me matar por foda? Nem a pau viria visita-lo novamente.

-Às vezes penso que deveríamos ter uma palavra de restrição, sabe? Só para o caso de um dia eu não acabar em um hospital por sua culpa, docinho. Comentei com Lucca em tom sarcástico, o olhando mais zangada ao senti meu corpo doer e minha intimidade arder apenas ao me mexer.

-Eu sei os seus limites, meu anjinho. Lucca me disse sem nunca me encarar, ignorando minha indignação. -E nunca haverá uma palavra chave que me impeça de te tocar, Alyssa, tenha isso em mente. Ele me disse sério demais para meu gosto.

-Não seja tão mal humorado. Reclamei com um biquinho em meus lábios, ele tinha o maldito costume de nunca levar nada na esportiva. -E você deveria relaxar um pouco, baby, pelo menos no dia do seu aniversário. Disse a ele em pura provocação ainda fazendo um biquinho. Sabia o quanto Lucca odiava ser chamado de baby.

-Alyssa... Ele falou meu nome em um sedoso aviso, olhando fixamente para meus lábios. -Pare de fazer esse biquinho se não quiser que eu te coma novamente em cima dessa mesa.

Sem pensar duas vezes parei de fazer biquinho não querendo repetir o que havíamos feito poucas horas atrás, estava muito dolorida e machucada, ele havia acabado comigo. E então ainda em cima da mesa de Lucca, com cara de paisagem e não querendo despertar sua maldita libido comecei a comer seu bolo silenciosamente enquanto ele me encarava, me lamentando por ainda estar totalmente nua em cima de sua mesa.

Há um par de horas estava buscando alguma coragem para me levantar da mesa, tomar um banho decente no banheiro do escritório de Lucca e me vestir. Mas fazer tudo isso não era algo tão urgente enquanto Lucca não começasse a ter ideias peculiares comigo.

SEQUESTRADA POR UM DOM MAFIOSOOnde histórias criam vida. Descubra agora