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Lucca me colocou em cima da grande mesa de mármore negro enquanto me sentia ainda mais puta da vida

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Lucca me colocou em cima da grande mesa de mármore negro enquanto me sentia ainda mais puta da vida. O desgraçado havia me carregado por vários e vários metros como um saco de batatas até esse maldito escritório, ignorando todos os meus protestos.

E isso havia me dado uma raiva da porra.
—Não faça bico, Alyssa. Ele me censurou colocando suas mãos de cada lado da mesa em que eu estava sentada, se debruçando sobre mim. —Não me tente la mia Rosa.

Ele olhou para os meus lábios com um brilho desejoso em seus claros olhos verdes. —Oque você quer comigo, afinal de contas? O perguntei tentado corta o clima denso entre nós.

—De você eu quero muitas coisas la mia Rosa. Lucca sussurrou em tom rouco próximo ao meu ouvido, seus olhos brilhavam com luxúria ao encarar o decote de meu vestido.
—Coisas muito prazerosas.

Arfei ao ve-lo se aproximar ainda mais de mim, seus lábios agora estavam a centímetros dos meus. —Adorei te ter algemada a nossa cama. Lucca me disse, seu hálito morno batendo contra a pele sensível atrás de minha orelha. —mais me foi muito mais prazeroso te prender no nosso quarto e dar chicotadas nessa sua bunda gostosa.

Senhor! Oque havia de errado comigo? Porque suas palavras me excitavam e não me deixavam traumatizada pelas lembranças que as mesmas me traziam? Mais lá estava eu, sentido minha pele esquentar sem mesmo receber um toque dele, nem uma carícia se quer.

—Uma palavra sua e eu te foderia em cima dessa mesa. Lucca mordeu o lóbulo da minha orelha, seu tom de voz era malditamente sexy. —Eu te comeria com força aí em cima.

Céus! Minha respiração acelerou quando sentir seu polegar tocar meus lábios levemente.

—Poderia te prender em nosso quarto com cordas para sempre, bater nessa sua bunda gostosa e depois te fazer gozar no pau. O calor ao nosso redor aumentou ainda mais após suas palavras perturbadoramente obscenas, uma aura sensual me loucatiava com força.

—Seria lindo te ver gozar gritando o meu nome. Lucca murmurou enquanto sentia seus dedos na minha coxa puxando meu vestido para cima pouco a pouco.

Respirei fundo tentando resistir a suas palavras, a luxúria nublava os meus pensamentos.
—Vo-você me trou-trouxe a-aqui pra-pra isso? Gaguejei enquanto me forçava a não cair no seu encanto, no desejo sombrio.

Eu tinha que resistir... Não podia sucumbir a ele. O meu corpo o queria mais minha mente negava-se a aceita-lo.

Ele havia me prendido em braçadeiras ontem a noite, Lucca havia me batido com um chicote e agora confessava em minha frente que desejava repetir oque fez comigo. Mais mesmo assim, apesar de tudo eu ainda desejava o seu toque, e uma parte de mim de maneira perturbadora também queria de novo repetir oque havíamos feito ontem, tudo.

SEQUESTRADA POR UM DOM MAFIOSOOnde histórias criam vida. Descubra agora