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kim namjoon
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Todos tinham atenção nele, ali de pé no centro da sala. A voz alta, clara com um timbre rouco que enchia os ouvidos e paredes. Alto, vestindo tudo preto: blusa de gola alta que tinha o tecido agarrando os músculos visíveis do peitoral largo e calça de alfaiataria servindo perfeitamente nas pernas longas de coxas largas.
Mantinha o mesmo penteado, este que era os cabelos para trás, quase como um protagonista de filmes de época. Havia a mesma elegância na forma sutil que gesticulava as mãos no ar, enquanto explicava sobre a matéria.
Sentada na cadeira da sala de aula do colégio particular, só para meninas, Vivian não era a única suspirando de paixonite pelo professor de literatura. Sempre que ele voltava para sua mesa os cochichos começavam, porém Vivi preferia continuar sondando e fantasiando.
Ela desde que colocara os olhos sobre o mais velho, desejou que algo a mais pudesse acontecer, mesmo que fosse totalmente antiético e proibido. Talvez o proibido deixasse ainda mais interessante para a jovem garota.
E o homem que apesar da profissão, era um dos mais jovens professores, já havia pego os olhares cheios de intenções de Vivian. Os ignorava, no entanto a cada aula que passava as provocações criavam maior proporção. O uniforme parecia encolher mais, as cruzadas de pernas estavam mais intencionais e os olhares, ah sim, mais e mais perversos.
Havia uma grande tensão entre ambos, por sorte eles disfarçavam bem para os demais. Contudo, naquela tarde Vivi tinha um plano. Necessitava saber se uma de suas secretas fantasias poderia se realizar.
Os ponteiros do relógio no alto da parede não colaboravam, giravam lentos demais. Tudo que Vivi queria, era escutar o sinal do fim das aulas. Enquanto o momento esperado não chegava, a garota continuava a provocar.
Sr. Kim caminhava pelo corredor entre as mesas dos alunos discursando, quando se aproximou de Vivian, a garota descruzou as pernas dando a visão da renda de sua calcinha.
Namjoon sentiu o coração acelerar, lambeu os lábios e ajeitou o óculos de grau no rosto. Trocou um breve olhar com a provocadora, seguindo pelo corredor.
Vivi sorriu vitoriosa mordendo a ponta da caneta.(...)
— Nosso tempo está acabando, turma — falou olhando o relógio de pulso — Para a próxima aula eu quero uma lista de cinco romances clássicos que cada uma de vocês tem interesse em ler. Escolham um e façam uma pequena dissertação sobre, coisa simples.
— Tudo para o senhor é simples, professor Kim — uma das colegas de classe rebateu.
— E é por isso que você vai me entregar duas dissertações, Noah.
A sala caiu na gargalhada, vaiando a aluna.
Todas arrumaram seus materiais, prontas e felizes por estarem livres para irem para casa. Já Vivian, tratou de enrolar o máximo possível, vendo a sala se esvaziar enquanto em sua mesa, Sr. Kim também guardava seus materiais didáticos.
Vivi esperou a última aluna caminhar para fora, a seguiu, mas parou na porta observando a fulana correr para a saída.
Deu mais uma olhada em volta, os corredores vazios. E então, voltou para dentro trancando a porta atrás de si chamando a atenção do professor, que ergueu o olhar confuso para a garota.
— O que está fazendo, Vivian?
— Eu tenho algumas dúvidas, Sr. Kim.
Ele uniu as sobrancelhas colocando as mãos no bolso da calça.
— Trancando a porta? Vivian, a aula acabou. Pode tirar suas dúvidas na próxima. Juro que tirarei todas elas, mas agora sugiro que abra a porta e vá para casa — enquanto falava, Vivi se aproximava com seus olhos de gata — Está me escutando, Vivian?
— Sim, eu gosto da sua voz também. Professor, as dúvidas que eu tenho são um tanto pessoais.
— Então, não posso ajudá-la — disse rapidamente, notavelmente nervoso com a presença que mexia com seus ânimos. Voltou a arrumar a bolsa ignorando a garota.
— Pode sim. O Senhor é o único que pode — colocou a mão sobre a dele — Só você pode, professor.
— Não! — se afastou do toque bruscamente — Não faça isso, por favor.
— Eu não fiz nada. Ainda — sorriu colocando uma trança solta atrás da orelha.
— Vai para casa, Vivian — ele a olhou nos olhos. A garota de pele escura era bonita demais para ser ignorada. Namjoon não conteve a vontade de fitar os lábios grossos cobertos por uma camada de gloss labial que ele curiosamente sabia ser saber morango, os olhos brilhantes, as longas tranças escuras na altura do quadril largo — Não sabe o que está fazendo.
— Eu sei sim. Mas não era minha intenção deixá-lo com medo de mim professor. Eu só estou tomando atitude, quero me aproximar do senhor, tenho tantas dúvidas sobre sua pessoa — se encostou na mesa, sentando na ponta da mesma juntando as coxas roliças. A saia subindo, expondo mais pele.
— Sabe que só por estarmos a sós aqui podemos enfrentar sérios problemas, garota. Eu sou seu professor, nossa relação é essa: aluna e professor. Nada mais. Guarde suas curiosidades sobre mim, para si.
Vivian riu cobrindo a boca, evitando rir tão alto.
— O senhor é um fofo, mas também mentiroso. A gente nem precisava ter essa conversa chata, mas vi que prefere fingir demência. Olha, eu enxergo muito bem, vejo como me olha, e não tem nada de "aluna e professor" na forma como me encara.
— Vivian…
— Me chame de Vivi.
Namjoon rolou os olhos.
— É melhor ir. Não sabe onde está se metendo.
Ela mordeu o lábio, se aproximando e dessa vez Namjoon permaneceu parado. Vivi tirou o óculos dele, colocando na mesa. Alcançou a lateral da face lisa com a ponta dos dedos, acariciando lentamente.
— É por isso que eu desejo tanto você, sabia? Quero descobrir exatamente onde estou me metendo — deslizou pelo centro da face alheia, pelo nariz pequeno, o arco do cupido acima dos lábios partidos e cheios.
— Pare — ele lhe segurou o pulso — É muito errado, eu posso perder o direito de exercer minha profissão… Só porque tenho esse tesão interminável por você, mais nova e minha aluna, Vivian.
— O primeiro passo é admitir — Vivi sussurrou se soltando do aperto continuando a afagar o rosto de Namjoon — Podemos fazer isso, Sr. Kim. Vai ser nosso segredo.
— E depois, huh? Nas aulas, como vou disfarçar na sua presença?
— Já faz isso.
Ele negou com a cabeça, rindo soprado.
— Vai ser diferente, não a mesma coisa como quando exibe suas calcinhas para mim no meio de uma explicação.
— Tem conseguido lidar bem com isso também — riu brevemente.
— Você tem mexido tanto com a minha mente, Vivi. Foram tantas as vezes em que me permiti fantasiar cenas de nós dois aqui mesmo nesta sala. Eu não sei que tipo de demônio da perdição você é — chegou mais perto dela, segurando a ponta redondinha do queixo — Seus olhos, sua boca, cada movimento seu parece um estímulo em mim.
Enquanto falava, Vivian aproveitava para segurar na cintura dele, olhando para cima sem desfazer o contato. A tensão quase palpável entre os corpos.
— Eu quero você, professor. Sempre quis, porque me deixa louca. Tenho sonhos com você, acordando suada na maioria das manhãs. Em todas as aulas eu fico tão molhada te observando… Sua postura, inteligência, rosto, mãos e qualquer aspecto de sua presença. Venho me esforçando para ser uma boa aluna, apenas para ter um pouco mais da sua atenção.
Correu as mãos para cima, tocando o peitoral largo.
— Você é boa, muito boa. Desde o início — a respiração mudando de ritmo — Mas não podemos.
— Podemos. Eu sou boa em guardar segredos — afastou as pernas tendo ele entre as mesmas — Mas sou melhor ainda em mostrar os meus — passeou pelos ombros e braços fortes.
— Eu não posso.
— Mas quer. Não quer saber o quanto me deixa quente aqui, professor, huh? — pegou a mão dele colocando entre as coxas, roçando sobre a calcinha.
Namjoon arfou sentindo a umidade.
Vivian se esfregou nos dedos dele, suspirando de alívio por finalmente senti-lo pela primeira vez. Fora a gota que transbordou o copo, Namjoon já não estava pensando com clareza. O desejo intenso tomando conta de sua mente, Vivian e seu corpo volumoso tornando-se momentaneamente o ponto fraco particular do mais velho.
Namjoon se deixou levar, com cuidado a tocou estimulando ainda por sobre o tecido fino.
— Muito quente, porra. Eu te deixo assim? — colou a testa na dela.
— Mesmo não estando por perto — revelou — Mmmh.
— Posso afastar sua calcinha? Quero te tocar mais.
— Não peça permissão, professor — sorriu de canto.
Ele usou a própria renda para provocar, arrastando por cima da intimidade sensível, para em seguida encontrar espaço no calor molhado da vulva macia. Passou os dedos lentamente por toda a carne, sentindo Vivi apertar seus braços gemelhicando baixinho.
— Que eu não me arrependa disso, mas olha que carinha linda que você faz. Ainda mais bonita, cheia de tesão. Quer me deixar brincar nessa buceta?
Vivian estremeceu com a voz baixa falando sujo perto de sua face.
— Faça ela ser sua.
Ele mordeu o lábio inferior, sentindo a própria calça ficando apertada demais.
— Não diga isso… Vai me fazer querer judiar dela.
— Eu quero, porra. Eu quero mesmo. Pode judiar, professor.
Namjoon arfou, seus dedos encontrando o ponto doce dela. Passou a circular escutando os sons molhados que fazia.
— Assim?
— Sim, assim.
— Shhh! Não quer que sejamos pegos, Vivi — a garota prendeu o lábio entre os dentes, contendo os gemidos — Que manhosinha, gosto desse jeito. Rebola nos meus dedos, continua se esfregando neles.
Vivi queria mais contato, então o apertou por cima da calça.
— Ah!
— Gosta quando te aperto assim? — pressionou a palma na marcação do pênis na roupa preta — Te deixo tão duro, professor.
— Continua me apertando, porra. Meu pau 'tá pulsando.
— Quero sentir.
Começou a abrir o cinto, desabotoou a calça pegando o membro com vontade.
— Nossa, você é lindo — iniciou uma masturbação vagarosa, a mão quase não se fechava ao redor do pênis teso.
Namjoon gemeu pendendo a cabeça para trás, se movendo contra a mão dela. Masturbação mútua podia ser a melhor preliminar, ambos se dando e sentindo prazer presos no momento que tanto se fantasiaram.
Namjoon afundou um dedo dentro, se arrepiando com a sensação deliciosa.
— Caralho, que apertada — ofegou. Movimentou o dedo fundo dentro dela curvando levemente, observando as reações que ela tinha.
— Coloca mais um. Mais um dedo.
— Implora.
— Preciso de mais um dedo, por favor.
— Não estou te ouvindo bem, princesa.
Vivian abriu mais as pernas aumentando a velocidade da masturbação, sentindo Namjoon molhar sua palma, a deixando melecada. Neste momento, ele deu o que ela pediu, passando a estocar os dois dedos na mesma velocidade que recebia atenção.
— Quer gozar? — afastou as tranças do pescoço dela, depositando beijos quentes — 'Tá esmagando meus dedos.
— Eu q-quero.
— Use as palavras, princesa. E me chame só de Senhor a partir de agora.
— Senhor, por favor… Eu quero gozar.
— Como você quer?
— No seu pau, depois de chupar ele… Senhor.
— Quer chupar meu pau? O quanto quer isso?
— Eu quero muito, muito mesmo. Esperei tempo demais por esse momento.
Ele retirou os dedos cuidadosamente, os chupando.
— Gostosa — falou — Vem cá, provar seu gosto.
Namjoon puxou Vivi para um beijo acalorado. As línguas se encontram deslizando uma sobre a outra com muito desejo.
— Desce da mesa, fica de joelhos para mim.
Vivian seguiu as ordens ficando diante o mais alto, com os joelhos no chão. Namjoon afagou a bochecha dela.
— Boa garota. Mãos para trás, não tem permissão para me tocar — se masturbou segurando o pênis pela base, colocando a ponta melada nos lábios dela — Sempre achei sua boca perfeita, sabia? Sempre me provocando, mordendo a caneta ou chupando um pirulito nas aulas de segunda depois do intervalo. Abre bem, vou dar o que pode chupar com vontade.
Vivi sentiu-se totalmente realizada permitindo o professor colocar devagar. Lhe pesou na língua, a boca cheia de saliva envolvendo o membro de veias estufadas.
O gosto que já tinha imaginado diversas vezes espalhado por cada canto. Sr. Kim segurou a parte traseira da cabeça de Vivi, pegando um punhado de tranças, finalmente estocando.
— Ah, que delícia. Boca grande e quente, cabe quase tudo, princesa. Chupa gostoso o seu professor, queria isso, não é? Oh, é tão gostosa! — deu um tapinha na lateral do rosto de Vivi que não reclamou, continuando a chupar. Saliva já escorria dos cantos da boca de Vivian, Namjoon não afastou os olhos dela nem um segundo sequer — Eu quería mais tempo, talvez encher sua boca de porra. Porém, estou morrendo para saber como é te foder, Vivi.
A garota se afastou, lambendo a boca. Ficou de pé e imediatamente tirou a calcinha, enrolando a mesma colocando na gaveta da mesa.
— Uma lembrancinha — abriu os botões da camisa branca revelando os seios sem sutiã.
— Garota, você é minha passagem para o inferno — sussurrou olhando fascinado a garota exibir todo o tronco nu — Tira a saia, não quero nada impedindo minha visão.
— Ah, é? — apertou os seios nas mãos, brincando com os mamilos endurecidos — Por que o senhor não faz isso?
Ele não perdeu tempo, puxando a peça do corpo dela deixando no chão. Alisou as pernas fartas, passeando pelo quadril até agarrar a bunda, estapeando com firmeza.
— Você é uma desgraçada muito gostosa — deu mais dois tapas.
Afastou a mão dela para abocanhar um seio, sugando fazendo choramingar. Juntou os dois com ambas mãos lambendo, mordiscando e chupando a pele sensível.
— Sempre cheirosa porra, até sua pele é uma delícia de provar. Vou te foder com tanta força que vai embora para casa toda ardida.
— É tudo o que eu mais quero agora, senhor Kim.
— Então vira de costas para mim, me deixa chupar essa buceta gostosa primeiro.
Namjoon a ajudou a se posicionar de palmas apoiadas sobre a mesa, tendo a bunda dela toda em sua visão. Se ajoelhou puxando ar entre os dentes, totalmente admirado.
— Senhor Kim, eu não aguento mais esperar.
— Shhh… Separa um pouco as pernas para mim — segurou as nádegas, as afastando deparando-se com o sexo pulsante dela — Muito linda, caralho.
Ele afundou o rosto ali, lambendo tudo sem pudor causando Vivian resmungar de prazer.
— Mhmmm, Mmmh!
Ela estava quente, pulsando forte, toda molhada e Namjoon trabalhou para fazer ainda mais, esfregando a língua, arrastando os lábios com muita vontade.
— Goza na minha boca, porra. Eu quero sentir — desferiu mais tapas, dois na coxa.
Vivian passou a rebolar na cara dele, desesperada por libertação, sentindo o ápice perto demais. Para potencializar a sensação, o professor voltou a tocá-la rapidamente, girando o dedo médio no clitóris inchado.
O corpo da jovem recebeu um choque dando um espasmo involuntário. Arranhando a madeira da mesa, ela gozou forte como nunca antes.
— Ah, cacete. Que delícia! — ele sorveu todo o líquido que descia pelas coxas dela.
— Nunca gozei tão gostoso — Vivi estava ofegante, olhando por cima do ombro.
Namjoon lambeu, mordeu a carne do traseiro farto. Ficou de pé, abaixando mais a calça.
— Vai ter que aguentar mais uma vez, princesa. Empina mais essa bunda linda para mim, é hora de ficar na ponta dos pés, uh?
— Me come, me come logo.
Vivi recebe um tapa de mão aberta.
— Ai! — gemeu de dor.
— Responda como se deve, Vivian.
— S-sim, senhor.
Ele alcançou o rosto pouco suado, acarinhando a lateral.
— Minha boa garota — bateu o pênis contra a carne do traseiro dela. Segurando o membro, deslizou a cabecinha por toda a buceta penetrando a ponta e tirando em seguida.
— Ah, isso é gostoso… — gemeu deitando o peito na mesa, dando ainda mais liberdade a ele que repetiu o ato, provocador.
— Você toma algum remédio?
— Sim, me cuido muito bem e confio no senhor. Agora vai, mete tudo na minha buceta. Faça ser sua, professor.
De uma vez ele penetrou. Teve de cobrir a boca de Vivi contendo o grito. Estocou forte fazendo entrar tudo, a pélvis acertando o quadril vigorosamente num ritmo crescente. Pele com pele batendo, estalado enchendo os ouvidos de ambos.
— Vai ser minha sim, vai ser toda minha essa bucetinha quente. Por que tem que ser tão gostosa, porra? — segurou as tranças com uma mão, enquanto a outra mantinha um aperto firme na cintura a conduzindo.
Os olhos se encontram, não se desviaram.
— Eu sabia que o senhor fodia gostoso, assim — sussurrou ofegando — Eu quero gozar no seu pau, todos os dias depois das aulas. Quero sentar na sua cara e no dia seguinte olhar bem para ela, me lembrando de como foi.
— Safada! — puxou os cabelos dela.
— Só para você.
As investidas tomaram mais velocidade e intensidade. Vivi tinha problemas para segurar os gemidos, o professor teve de voltar a tapar a boca, abafando os sons.
— É uma pena ter de cortar seus gritos, princesa. Você geme tão gostoso só me faz querer te foder com mais força — e foi feito. A mesa balançou um pouco, assim como toda a bunda de Vivi — É lindo de ver, babe. É linda demais, desgraçada gostosa. Filha da puta!
Namjoon afastou a mão da boca para o pescoço suado, a puxando para si colando as costas em seu peito. A beijou de forma desajeitada, passando a mão por todo o corpo molhado e febril.
— Diz que vai me foder outra vez depois de hoje, professor? Diga para mim que vai, uh?
— Como eu posso dizer não para essa carinha safada? Mas eu não costumo pegar leve, princesa. Ainda mais com garotas malvadas como você — ele foi diminuindo as investidas. Sobre a mesa tinha uma régua de trinta centímetros de plástico preta, Namjoon pegou — Tenho que te dar uma lição, para que se comporte melhor na próxima aula.
— O que o senhor vai fazer? — indagou olhando o objeto na mão do homem.
— É um teste rápido. Aguente e terá mais do quer, se comportar-se. Conte até dez, princesa.
— Mas-
— Um — deu o primeiro golpe.
— Oh, dói!
— Conta, Vivian! — o segundo.
— Porra… Dois.
— Assim.
Namjoon batia hora na coxa, outra na bunda marcando a pele com leves vergões ardidos. Um pouco de lágrima escapou dos cantos dos olhos de Vivi, mas ela seguiu contando os golpes.
— N-nove!
— O último, babe…
— CACETE! Dez — suas pernas estavam bambas.
— Ah, minha menina favorita — colocou a régua no lugar, fez carinho na área marcada na pele dela. Voltando a se movimentar — Continue sendo boazinha, princesa. Goza no meu pau. Molha ele todinho.
Aos beijos e perto da exaustão eles se moveram juntos, o sexo pulsante de Vivi jorrando em torno no pênis fundo entre suas paredes. A jovem apertou os olhos grunhindo, sentindo o corpo receber ondas violentas de prazer.
— Posso gozar na boquinha? Assim faz menos bagunça.
— Sim, senhor e-eu quero.
— Eu te ajudo, babe — o fez, ela se abaixou recebendo jatos quentes direto na boca — Engole. Isso… Você é perfeita — bateu o pênis nos lábios de Vivi.
— Eu preciso de um momento.
— Está tudo bem?
— Sim — ela sorriu cansada, recebendo ajuda para sentar na cadeira — Minha nossa, não consigo sentar direito.
— Eu te machuquei? — indagou arrumando a calça no lugar.
Vivian o encarou.
— Sim. Do jeito que eu gosto, professor Kim.
— Vivian…
— Me ajuda com a minha roupa, vai. Minha mãe vai me matar quando eu chegar em casa.
Namjoon riu soprado.
— Você gosta de se meter em confusão.
Vivi lambeu o lábio.
— Mas nem todas são como você, senhor Kim.