↳ ❝ [𝗔𝗟𝗟 𝗬𝗢𝗨𝗥𝗦] ¡! ❞
( ᴠɪɴɴɪᴇ ʜᴀᴄᴋᴇʀ )
❝Fazes demasiadas perguntas, Viv. Prefiro ouvir os teus gemidos.❞
↬ Vinnie e Vivian possuem uma amizade reforçada por sexo, à base de provocações, tensão sexual, manipulação e luxúria.
Vi...
Cerca de duas semanas passaram, Vinnie e eu temos trabalho bastante no estudo ultimamente, apesar de continuarmos distantes. Ele mantém a sua atitude arrogante e eu mantenho o meu desinteresse, fingindo que não me afeta.
— Importaste de parar? — Levanto o olhar da minha folha, pousando o meu lápis assim que o loiro fala e reviro os olhos, ignorando-o. — Para. — Resmunga novamente, pousando a sua mão na minha perna e eu fuzilo-o com o olhar. — Estou farto de sentir constantemente a tua perna a balançar. — Fala entre dentes e eu levanto-me irritada, estourando com um dos livros que tinha na mão.
— Deixa-me em paz. Eu também estou farta das tuas saídas do laboratório constantes para ires fumar ou fazer sabe-se lá o quê... No entanto, não reclamo nem digo nada. — Atiro impaciente e ele fita-me, tentando intimidar-me.
— Problema teu. — Cospe, levantando-se e eu começo a desabotoar a minha bata. — O que é que estás a fazer?
— Vou embora, estou farta. Foda-se este estudo, vou fazer exame. — Cuspo, atirando com a bata para cima da mesa e ele agarra o meu braço, impedindo-me de sair.
— Não vais a lado nenhum, porque se tu desistires vamos ter que ir os dois fazer exame. — Murmura, aproximando-se perigosamente de mim e eu mexo o meu braço freneticamente para me afastar do seu aperto.
— Problema teu. — Repito as suas exatas palavras, dando um sorriso cínico e tiro o totó que tenho no cabelo, enfiando-o num bolso. — Adeus.
— Não te atrevas a sair do laboratório. — Fala entre dentes atrás de mim e eu viro-me para o encarar.
— Se não o quê? — Questiono, caminhando na sua direção e ele sobe uma das suas mãos, agarrando o meu pulso.
— Se não, vais-te arrepender. — Riposta num sussurro e eu rio-me baixo de forma sarcástica.
— O que é que vais fazer, Vinnie? — Desafio olhando-o nos olhos e ele sorri de lado, apertando ligeiramente o meu pulso sem me causar nenhum tipo de dano.
Neste momento, estamos ambos irritados, em chamas, a provocar-nos mutuamente.
— Põe-me à prova. — Murmura, largando o meu pulso brutamente mas não se afasta de mim. — A escolha é tua. Ou ficas no laboratório e trabalhas, ou vais ter com o teu namoradinho para o foder, visto que isso é a única coisa em que realmente pareces estar interessada. — Atira e eu não me controlo, estalando a palma da minha mão na sua bochecha.
Levo uma das minhas mãos à boca, assim que me apercebo do que acabei de fazer, engulo um seco e o meu peito sobe e desce rapidamente.
Vinnie mantém a sua cara virada para o lado durante alguns segundos, parecendo ter ficado tão chocado com a minha ação como eu, mas acaba por olhar para mim.
— D-Desculpa, eu... Desculpa, Vinnie... Foi... — Tento falar, atrapalhando-me com as minhas próprias palavras e aproximo-me dele. Os seus olhos estão mais escuros e um pequeno sorriso forma-se nos seus lábios. — Foi sem querer, não pens-
Sou interrompida, assim que o loiro agarra o meu pescoço, juntando os nossos lábios repentinamente. Surpresa com a sua ação, demoro uns segundos a corresponder, porém assim que o faço, tenho que conter o gemido satisfeito que se forma na minha garganta.
O sabor a tabaco misturado com menta invade a minha boca, os seus movimentos são brutos e sou empurrada contra a porta branca do laboratório. Suspiro, sentindo uma das suas mãos descer até a minha cintura, enquanto a outra permanece no meu pescoço.
Vinnie interrompe o beijo para se focar no meu pescoço, mordiscando e chupando a área. Humedeço os lábios suspirando, à medida que aperto os seus cabelos nas minhas mãos e sinto a sua mão que antes estava no meu pescoço, deslizar pelo meu corpo, deixando um apalpão num dos meus seios.
— Diz-me, o Nick também te consegue fazer sentir assim? — Questiona, agarrando a minha cara de modo a forçar-me a olhar para ele, à medida que desaperta o botão das minhas calças.
Não lhe respondo, gemendo baixo, quando o mesmo começa a estimular o meu ponto de prazer. Encosto a cabeça à porta, revirando os olhos e ele mordisca o meu queixo.
— Responde-me. — Exige, movimentando agilmente os seus dedos na minha intimidade e eu gemo novamente, acenando negativamente com a cabeça. — Usa palavras. — Pede com um pequeno sorriso, beijando o canto da minha boca.
— E-Eu nunca tive nada com o Nick. — Respondo entre gemidos e ele sorri, passando a sua língua quente pela pele do meu pescoço.
Gemo de frustração, assim que oiço passos de alguém a aproximar-se do laboratório e Vinnie larga-me, depositando um último beijo no meu queixo, antes de se afastar de mim.
Engulo um seco, sentindo as minhas pernas trêmulas e resmungo mentalmente por termos sido interrompidos, sentando-me numa das cadeiras, assim que a maçaneta da porta roda para revelar a professora.
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não perguntem porque nem eu sei o que acabou de acontecer