park seonghwa is back [seongjoong]

14. He's dead.

Seonghwa

Após a saída de Hongjoong e Yujin, mando uma mensagem para Hongjoong, o perguntando se já tinham saído.

E após a confirmação desligo meu celular e o guardo no bolso de minha jaqueta de couro.

Saio da casa, vendo Yunho parado em frente ao portão com uma mochila nas costas, me esperando para por o plano em ação.

— Você vai no seu carro ou no meu? — o Jeong pergunta, assim que percebe minha presença ali.

— Eles reconheceriam seu carro. — encosto no muro ao lado do portão — Eu tenho vários carros, eles provavelmente nunca viram todos. Podemos escolher um nunca usado, assim, eles não iriam reconhecer.

Mesmo com uma iluminação não muito boa, consigo ver Yunho revirando os olhos, e eu acabo rindo.

Talvez seria bom ter uma amizade com ele.

— 'Tá bom, mas como a gente vai explodir o carro?

— Acho que uma explosão causaria muito estrago ao redor dali, podemos apenas tacar fogo.

— Apenas? — diz em um tom de deboche - Seonghwa, vamos matar pessoas. MATAR PESSOAS.

— Normal. — olho para os lados, apenas para garantir que ninguém está nos vendo — Podemos jogar gasolina em cima do carro e jogar um fósforo, não sei, nunca incendiei um carro.

Yunho sai de perto de mim, indo em direção ao seu carro, e logo pegando algo dentro dele.

Vou até o ele, que me entrega um galão de gasolina.

— Foi exatamente isso que pensei. — o maior pisca em minha direção.

Idiotinha.

— Isso tem que dar certo.

— E vai, confie em mim, Seonghwa. — ele põe a mão em meu ombro — Eu posso não gostar muito de você, mas eu nunca faria algo que possa te prejudicar. Não penso assim. E também, isso não envolve apenas você. Envolve você, sua irmã e o Hongjoong.

— Eu sei, não quero que nada aconteça à eles.

— Sabemos. Você ama muito eles, não é?

— Sim.

— Nós vamos conseguir.

Concordo, e nós vamos em direção à garagem.

Escolho um carro no qual nunca fora usado, logo, saímos com com este.

[...]

— Você abasteceu esse carro alguma vez? — Yunho pergunta, me olhando.

— Não. Como eu já disse, eu nunca o usei.

— Tem um posto ali. — ele aponta para um pequeno posto de gasolina numa rua próxima à rua do galpão — Já que o carro é seu, você paga.

— Engraçadinho você, não?

Paro o carro, e logo um dos atendentes se dispõe a abastecer meu carro.

[...]

Após o pagamento, saímos dali, em uma velocidade reduzida, para analisar o local.

Ao chegarmos na rua onde se localiza o galpão, conseguimos ver o carro do tal DY, estacionado logo a frente.

Estaciono o carro em frente à uma casa, para não levantar tantas suspeitas.

Logo, vemos Kevin e DY saíndo do carro, indo em direção ao galpão.

É agora.

— Yunho, você fica aqui no carro. Enquanto isso, eu jogo gasolina no carro e me escondo ali atrás do muro. E quando eles entrarem novamente no carro, eu acendo o fósforo e venho correndo 'pra cá. Não pergunte nada, apenas acelere o carro e vá para a minha casa.

O maior concorda, e eu saio do carro, com o galão de gasolina em mãos. Atravesso a rua, e paro em frente ao carro.

Subo em cima do capô, jogando todo o líquido por cima dele, jogando também em cima do capô.

Após me certificar que joguei gasolina em todo o carro, corro em direção ao muro, me escondendo atrás deste.

Pego a caixa de fósforos no bolso de minha jaqueta, já os deixando preparados para a ação.

Espero que eles não demorem muito.

[...]

Após uns 5 minutos esperando a saída deles do galpão, vejo os dois saindo, olhando ao redor.

Acho que eles já me esperavam aqui.

Vejo os dois entrando no carro, e após eles fecharem a porta, acendo o fósforo e saio correndo, logo, jogando o fósforo em direção ao carro.

Mesmo que eu tenha jogado apenas um fósforo, o carro inteiro começa a pegar fogo, e em questão de segundos, consigo escutar os gritos de Kevin e DY de dentro do carro, e aparentemente pelas portas estarem trancadas, eles não conseguiram as destrancar e sair.

Ainda correndo, me afasto do carro, indo em direção ao meu, que ao entrar, Yunho dá partida e seguimos para qualquer lugar longe dali.

Ele está morto.

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Não revisei, quem amou? 🤠