O.W | 𝐄𝐔 𝐒𝐎𝐔 𝐓𝐎𝐃𝐀 𝐒𝐔𝐀

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Oliver Wood x Leitora

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Oliver Wood x Leitora

Hogwarts, 1993.

Entro no vestiário do time da Grifinória depois que Fred e George me certificaram que não havia mais nenhum outro jogador ali, somente Oliver, que, segundo eles estava tentando se afogar no chuveiro enquanto tomava banho.

Eu mais do que ninguém sabia o quanto ele ficava frustrado e extremamente infeliz quando perdia uma partida ou simplesmente não fazia um bom treino.

Quadribol é a vida dele.

Pouso meus olhos no garoto já vestido sentado em um dos bancos do vestiário, com a coluna encurvada e a cabeça baixa.

— Oliver... — O chamo baixinho para não assusta-lo e continuo me aproximando lentamente, até estar em sua frente.

— Oi. — Diz com a voz embargada, como se estivesse tentando controlar sua raiva e desapontamento, o que eu tenho certeza que é o caso.

— Vim te chamar pra irmos pro seu dormitório — Digo calmamente.
— Você precisa descansar.

Levo minhas mãos até sua cabeça, adentrando com meus dedos em seu cabelo úmido, começando um carinho ali e sentindo seus braços rodearem minha cintura e seu rosto pressionar minha barriga.

— Eu sou uma vergonha como capitão. — Escuto sua voz abafada dizer.

— Você é o melhor e sabe disso — O asseguro soltando leves suspiros.
— Só está com má sorte.

Ele levanta um pouco a cabeça para me olhar, e, vendo sua expressão baixa e triste eu me esforço ao máximo para lhe dar um sorriso.

— É meu último ano, eu preciso ganhar a Taça de Quadribol e o Potter não está me ajudando como eu achei que ajudaria. — Desabafa frustrado, apertando minha cintura mais forte.

— Deixe o garoto Oliver, você sabe que ele já tem muitos problemas — Seguro seu rosto com as mãos e lhe dou um selinho demorado.
— Você precisa relaxar um pouco.

Estalo beijos em sua bochecha até chegar em sua orelha, continuo o beijando até o pescoço, onde chupo sua pele suavemente, escutando-o suspirar.

— É incrível como você consegue me distrair tão rápido. — Ele murmura jogando a cabeça levemente para o lado, me dando mais espaço para lambê-lo e chupa-lo.

Suas mãos agarram minha cintura e me puxam pra frente, me colocando em seu colo.

— Você gosta de correr o risco de qualquer um nos pegar aqui não é S/n? — Ele pergunta risonho enquanto minhas mãos seguram seu rosto para que meus lábios se grudem nos dele.
— Espero que você me deixe te foder até que eu esqueça essa merda toda.

Deixo escapar um gemido manhoso em seu ouvido quando escuto suas palavras e sinto suas mãos se espalmarem em minha bunda, me puxando ainda mais em sua direção e pressionando nossas intimidades.

𝐏𝐑𝐎𝐌𝐈𝐒𝐂𝐔𝐎𝐔𝐒, 𝐢𝐦𝐚𝐠𝐢𝐧𝐞𝐬Onde histórias criam vida. Descubra agora