Meu professor tatuado

Capítulo 13

Arthur saiu dirigindo pelas ruas de RJ, a caminho de sei lá onde, podem achar estranho mas não perguntei, apenas queria apreciar o formoso homem que estava do meu lado, o silêncio reinava no carro, eu até gostava, porque não era um silêncio constrangedor, pelo contrário, aquele silêncio que dá tanta paz, se eu falei de paz retiro minhas palavras, porque acaba de acabar, Arthur estaciona o carro e destranca a porta e sai até mim.

Uh! Arthur, levanta-me do chão, acolhe-me em teus braços e sai caminhando em direcção a cômodo da casa, posteriormente subiu degrau por degrau das escadas, gente podem achar que sou maluca, mas não queria sair dos braços dele de jeito nenhum, chegado ao quarto, as mãos de Arthur que estavam na minha cintura agora passeiam pelo meu corpo deixando minha pele aquecida por onde desliza. Ele morde o lóbulo da minha ourelha, beija abaixo e fala só para que eu ouça.

_Porque você faz isso comigo, mulher, me irrita, me enlouquece e te desejo mais que nunca. _contorço-me em seu colo, suas palavras não fazem só meu coração acelerar, mas também meu corpo arder...por ele.

Arthur segura meu cabelo e traz sua boca de encontro com a minha. Seu beijo é frenético e carnal, nossas línguas dançavam com lascívia.

De repente, ele vira-me e coloca-me sentada em seu colo de frente para si, ficamos olho no olho, abertura sobre seu membro duro, mas ainda separados por tecidos.

_Agente não deveria fazer isso..._ Ele fala sem tirar seus olhos dos meus.

Eu não quero entrar em negócio "pode não pode". Hoje so quero ensejar tudo o que posso e não pensar em nada. Estou decidida a me arrenpender só pelo que fiz e pelo que vou fazer, mordo seu queixo e passo minha língua por cima das marcas.

_Mas estamos. _Seguro seu lábio inferior entre meus dentes e logo solto o chupando.

_Isso não é certo..._ Agora é ele que morde meu lábio e suas mãos deslizam pelo meu corpo fazendo-me arquear e aproximar meus seios da sua boca, que suga um dos meus mamilos.

_Mas é perfeito. _ Uma das suas mãos corre até meu pescoço e segurando-me pela nuca. Faz com que eu o encare.

_Nos não devemos fazer isso. Mas estou desesperadamente faminto por você.

Encaro o professor que passei as últimas semanas pensando nele.

_Então! Devora-me.

***

_ Vai goza comigo, valentina._ Disse chegando ao seu apetice, e logo gozo junto e ficamos na cama olhando um para outro, e ele levantou e pegou na minha mão e me carregou para o banheiro, me deixou na bamheira, abriu o chuveiro e ficou enchendo-me de beijos e fizemos banho juntos, o banho mais gostozo da minha vida, fico alisando em cada tatuagem.

Saimos do banho. Peguei na sua toalha, me desensopei e catei minhas peças íntimas coloquei, e usei o meu vestido, enquanto isso ele estava no banheiro.

_ Oque está fazendo?_ Perguntou saindo do banho

_Não está obvio? Me vestindo para ir embora. _Digo já pronta para sair

_ Nada disso, você vai dormir aqui comigo._ Disse-me tirando a roupa de uma forma sensual e não contradizo e ele se enxuga e me arrasta para cama, e deitei ao lado dele, colocando a minha cabeça no seu peito e com as minhas pernas encachadas nas dele.

Assim durmi do lado do professor tatuado aprazível, e agora podia dizer com todas as letras que é gostoso.

***

Acordo com o corpo todo dolorido e radiante, não tem como não ficar dorida depois da noite que passei omtem, ao lado dum homem apetitoso, e falando em homem gostoso, olhei para os lados e ele não estava na cama, e fico pensando em muita coisa, e logo me lembro de Miche, que não lhe dissera nada quando sai da boate, pego no meu celualr e vejo doze chamadas de Miche e três da minha mãe, também tinha mensagens, abro e leio. "_ Valentina, onde você está? Não me atende porquê? _(Michael_23:34) " "_Vaca te mato, esta me assustando." "_ Filha, Miche me ligou está preocupado, onde você esta?"

E meu Deus! Que susto dei na minha família, e errei feio com meu amigo e trato de ligar para Miche

Chamada telefonica.

_ Alô, Miche, desculpa não queria-te causar tanta preocupação

_ Diz onde você está, venho buscar-te, sua mãe está preocupada, aliás eu estou preocupado, você saio sem me despedir, nao imagina o susto que nos deu.

_ Desculpa Miche, nao precisa vir-me buscar volto já, tchau, até já.

Desligo a chamada e vejo Arthur que estava imóvel na porta com uma bandeja, e ele entra deixa numa mesa que se encontra no canto do quarto.

_ Teu namoradinho está preocupado. _ Disse ele se referindo ao Miche, e lembro que ele acha que ele é meu namorado, até que ia me devirtir com isso, mas não podia, então eu disse.

_ Miche não é meu namorado, ele é meu amigo, tirando o facto de que ele é gay. _ Falo e ele faz um oh... Com a boca

_ Serio! Eu podia jurar que são namorados._ Disse e me pareceu sossegado com a notícia

_ Acha que deixaria meu namorado para estar contigo. _ Digo

_De mulheres espero tudo, até onde eu sei vocês se chamam de amor, e se oferecem presentes, talvez seja mentira sua. _ Disse e me enfurece por dizer tais palavras, me levanto da cama, visto minha roupa e pego na bolsa e saio, mas antes de sair ele me pega e diz:

_ Fica para tomar cafê, que eu preparei para ti. _ Disse e simplesmente solto mim das suas mãos.

_ Mete esse cafê no seu c*_ Digo e saio pisando firme, se ele acha que sou essas mulheres que ele está acostumado a pegar, está enganado.

Mas parece que ele sismou em mim perseguir.

_ Pelo menos deixa eu te levar em casa, eu te trouxe, é minha obrigação te devolver. _ Diz e não estou nem ai, por sorte estava passando um taxi, mandei parar e entrei nele, sai e fui embora, mas ouvia ele gritar meu nome.

O taxista saiu dirigindo para minha casa, que já havia dado o endereço, e não demorou muito em eu chegar em casa.

Desembarco do taxi, recompenso o taxista pela viagem e calcorreio para dentro de casa e encontro minha mãe na sala.

_ Filha! Precisamos conversar._ Disse dona Flora bem séria.

_Mãe! Agora não, por favor. _ Digo e saio correndo subindo as escadas para o meu quarto, todos os homems são uns babacas, é serio, ele tinha que estragar tudo enquanto estava tudo indo tão bem.