Capítulo bônus.

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Antes de tudo, gostaria de pedir que ouvissem a música que inspirou essa fanfic. Ela se chama 'Why Try' da Ariana Grande. Já mencionei ela em um capítulo, e a letra cabe perfeitamente com o Taylor e a Lisa. Espero que amem essa música o tanto quanto eu a amo.

| Seis anos depois |

—Elisabeth, nós estamos em um mercado! —Taylor disse empurrando o carrinho de compras pelo corredor de produtos de limpeza.

—É só essa vez, se eu bater em outro carro você esconde as chaves e não me deixa dirigir nunca mais. —digo batendo os pés atrás dele.

—Precisa ser agora? —respondeu bufando. —Eu estou com fome, e vou precisar estar de barriga cheia antes de ver você detonar meu carro.

—Por favor. —digo prestes a me ajoelhar na frente de Taylor.

—Ok, tudo bem. —ele cede parando no setor de cervejaria e enchendo o carrinho com Budweiser. —Me espere lá fora. Só vou pagar isto daqui.

Era minha primeira vez dirigindo depois de dois anos sem fazer isto. Já havia tirado a carteira de motorista há algum tempo, mas depois de destruir a frente de outro carro, as coisas ficaram mais difíceis. Então se criou duas regras: (1) nunca, em circunstância alguma, pegar o carro do Taylor sem avisar, e (2) parar de dar dispesa ao mesmo.

—Vamos? —disse empolgada quando o vejo sair do mercado cheio de sacolas.

—Espero que isso não acabe em fratura ou mais gastos. —ele diz baixinho, caminhando em direção ao carro.

Sento no banco do motorista e giro a chave. De repente, era como se tudo que eu sabia a partir daí, sumisse da minha cabeça. Então fiquei como uma imbecil a olhar para o retrovisor, tentando me lembrar de pelo menos uma coisa.

—Esqueceu como se dirige, é? —Taylor ri.

—Eu te daria um tapa, —respondo nervosa. —Se não fosse verdade.

E Taylor ri da minha cara, mas sai do carro. Fico tentando descobrir o que ele estava a fazer e onde havia ido, mas os vidros eram escuros demais para eu enxerga-lo. Até ele bater no meu vidro, pedindo para que abrisse.

—Calma, eu vou conseguir só preciso de um tempinho para lembrar o que fazer depois de girar a chave. —digo em minha defesa, embora a cara de Taylor me deixasse ainda mais nervosa.

—Vou te dar uma ajudinha, posso? —pergunta colocando um de seus sorrisos maliciosos no rosto.

Assinto e Taylor senta no banco do motorista, logo em seguida, me colocando em seu colo. E quando eu pensava que ele já estivesse sendo aproveitador o bastante, ele diz: —Está bem acomodada? Por que eu não podia estar em melhor situação.

Ignoro sua piadinha e giro as chaves de novo, ligando o carro.

—E agora? —pergunto segurando o volante.

—Pisa devagar no acelerador, —ele responde segurando minha cintura. —Repito, devagar.

—Devagar quanto? Há uns 80km? —pergunto sem tirar os olhos da frente.

—Meu Deus, não! —diz em tom um pouco alto. —No máximo, 50.

E assim eu faço. Com as pernas bambas e o coração acelerado, consigo sair do estacionamento.

—Engate a terceira, –Taylor diz enquanto dá mordidas em meus ombros e brinca com a alça do meu sutiã.

—Tá, desse jeito eu não consigo me concentrar. —digo sorrindo.

Mas ele apenas solta uma risada anasalada e continua a me provocar. E passa as mãos por por debaixo da minha saia, ligeiramente pegando na bainha da minha calcinha depois de eu gemer baixinho.

—Nós já estamos chegando, se acalme. —digo num sussurro, depois de sentir onde as mãos de Taylor estavam.

—Está se divertindo, Elisabeth? —pergunta apertando meus seios.

Foi tarde demais para responder, porque senti ele colocar dois dedos de vez em mim. E eu invadi a pista contrária sem querer, mas logo me dei conta. Só sei que era estranho e maravilhoso ao mesmo tempo. Estar dirigindo pela I-160 enquanto se era masturbada. E minhas pernas, que não podiam se abrir para não perder o controle do carro, se contraiam cada vez que eu sentia seus dedos entrarem.

—Garanto que nunca mais vai querer dirigir sem ter alguém a te masturbar. —Taylor diz depois de um gemido. As palavras porcas que ele dizia enquanto fazia isso já não me supreendiam.

—Eu não... con-consigo me concentrar, Taylor —minha voz sai fina, mais parecendo um gemido.

Ele faz mais rápido.

E juro, poderia ver meus olhos se fecharem quando aquele liquido quente percorreu minhas pernas e quando Taylor levou as mãos á boca. Depois só ouvi os estalos dos seus lábios.

—Chegamos. —solto um longo suspiro e Taylor ri.

Ele me põe no banco ao lado, e eu ainda parecendo sentir seus dedos dentro de mim. Ele era bom naquilo.

Taylor abre a porta e pula para fora, mas antes de fecha-la vira-se para mim e diz:

—Devia disfarçar essa expressão de quem acabou de ser masturbada enquanto dirigia, ou todos vão descobrir a mulher safada que é.

E saiu. Como se nada tivesse acontecido. Apenas me esperou para pegarmos o elevador juntos. E preciso admitir que eu amava sentir seus dedos cravados em mim. Mas amava mais ainda, quem os cravava.

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ANTES QUE ME PERGUNTEM: SIM EU APAGUEI CAFFEINE.

Fiquei desanimada quando vi que ninguém comentava e tal, e também não estava muito contente com os capítulos que eu havia postado. Mesmo que tenha pensado em um bom fim. Enfim, enquanto minhas aulas não começam, eu vou pensar em outras histórias. Quero muito fazer algo policial, sério. Mas eu vou estudar de tarde provavelmente, e as postagens vão ser semanais. Então vai ficar difícil. MAS prometo fazer outras fics. E estou pensando sobre a segunda temporada ok?

Gostaram do bônus? Eu achei fofinho khgk

why try ♌ taylor caniffOnde histórias criam vida. Descubra agora