•~Capitulo Vinte e Oito~•

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Jéssica

Tínhamos acabado de voltar de Alirm, uma cidade estilo europeu-britânico que prosperava em um aroma estritamente doce, pela qual vivenciamos um jantar incumbido de uma história que costura o passado com um futuro próximo, o qual assustadoramente seria definido por nós - A Legião dos Adamantinos, em que nossa missão seria resgatar a receita de uma porção de uma família de bruxos.

- Nem preciso dizer que você - A menina de olhos verdes coagulados aborda Sirkal em uma entonação displicente -, irá se prestar a produzir o Irrigador do qual tanto precisamos neste momento - Nossos passos são sincronizados no hall da casa de Verity.

- Jura? - O ser ilustre de Sirkal se propaga de modo debochado. - Por muito pouco cheguei a pensar que isso seria uma trabalho de um guarda da O.E.D, como o Vicenzo.

Acabou que no final do jantar Noah combinou conosco que nos enviaria a planta do projeto da construção certeira de uma Irrigador, que pelo visto uma de suas principais funções era multiplicar o meu sangue, fazendo uma fusão junto com a porção Iriax da qual teríamos que roubar nas mãos de um Bruxo.

Somos contidos na sala de estar com o ressurgir transversal de uma carta enrolada como um pergaminho, que sobrevoa o ar em movimento de vai e volta em minha direção, chegando em um certo tempo que dê para que eu capture o papel papiro nas minhas mãos e desconfigure o nó do barbante.

Reconheci a carta instantaneamente, a qual se replicava de bordas de um vermelho borgonha e no seu perímetro central se grudava um lindo diamante que simbolizava os mesmos que se encontravam na minha pele e nos dorsos das mãos de meu grupo. A caligrafia era a mesma da carta anterior, assimétrica e preenchida, a qual eu não saberia especular ser oriunda de um punho feminino ou masculino.

Para a Legião dos Adamantinos

A segunda missão se encaminha em encontrar Andrew Ferri, o Bruxo que agora se encontra com a receita da porção Iriax.

Atenciosamente,
O Guardião.

Leio em voz alta cada palavra pregada na textura do papiro, mesmo que Vicenzo, Zuri, Verity e Sirkal tivessem colados ao meu redor para bisbilhotar o conteúdo da carta.

- Pelo menos nosso Guardião deu uma informação mais específica - coço a sobrancelha, analisando e relendo a carta, como se fosse possível ter uma pegadinha.

- Que bom que agora sabemos diretamente quem atacar. - Verity parece saborear cada sílaba dita, saboreando uma pré-vitória.

- Bom, mas ainda temos de estar presentes em uma convocação da Assembleia Kizarde, certo? - Zuri alega.

- Ou seja, devemos contar o nosso plano para eles, antes que possamos partir para a ação. - Vincenzo diz.

- Então, o nosso plano passará por uma votação de aprovação pelos os integrantes da Assembleia Kizarde? pergunto.

- A-hã! - Os três mais experientes com a exceção de Zuri confirmam.

- Hum... A única opção que nos resta é esperar até depois de amanhã - proponho algo inevitável.

Por conseguinte, Jagger chega depois de sua ocupação e o orientamos de tudo do que acontecera no dia, o desviando para uma coletânea de lembranças quase recentes e menções da história de Rofman, interligando com o desenvolvimento da cura dos Tyrves e dos Cotens.

(《▪︎▪︎》)

A noite estava em sua metade, nos despertando para a hora certa para nos retirarmos da sala de estar e prosseguimos até os nossos aposentos. Devo admitir que minhas pestanas se pesavam de acordo com o nível de conversa apurado sobre as experiências de missões em que principalmente Jagger fazia questão de nos contar.

Os Adamantinos De Sangue E NeveOnde histórias criam vida. Descubra agora