Se passara um mês e alguns dias de turbulência e afobação ligados principalmente a bastante estresse e impaciência. A toda noite que eu literalmente me jogava na cama junto com as pestanas pesadas reagindo loucamente em busca de se fecharem e conquistar um deleite digno, eu desejava intensamente gritar para o mundo todo a minha exaustão que pintava a negridão insensivelmente em minhas pálpebras e logicamente, eu terminava me dando um riso assassino intencionalmente para matar a ilusão de que minha atitude adiantaria de nenhuma coisa.
Se todo o meu potencial estava arruinado e desgastado em tão pouco tempo, eu não queria imaginar como minha sanidade se manteria em mais três próximos e duradouros anos, ainda mais quando os conteúdos das aulas costumam aumentar sempre que puderem de nível.
Falo especialmente das aulas práticas de Educação de Embates, os movimentos, as repetições, os gestos, os golpes e as manobras, todos eram resilientes em fatigar à textura dos meus músculos e desgastar a fortaleza de meus ossos, triturando minha total coordenação motora e meus reflexos estrondosos, consequentemente se prendendo a mim pelas últimas horas do dia.
No entanto, daqui alguns dias acontecerá o batismo cerimonial dos alunos do primeiro ano, entregando e nos reconfortando dos totem especializados para cada um. Significando que finalmente nas aulas de Educação de Embates, a produção das práticas ficará empolgadamente conflituoso em competições e missões que ocorrerão nas melhoras áreas de Huphizyn, tais como a floresta esplendorosa de Ounmiwick, o deserto galanteador de Ifutie, o mar purificador de Tendres, a caverna majestosa de Saborb e a montanha espetacular de Puksor.
Estes, são os lugares mais imediatos e por si só suas existências preparadas para testes de sobrevivência, onde acontecem os perigos mais destrutivos e os desafios mais irreais, sequer imagináveis. Como um grande exemplo, a floresta Ounmiwick vantajosa e grandiosa, a qual eu e Benjamin não velejamos quase nada dela em que uma porcentagem de sua terra está repleta de entradas para subterrâneos jamais descobertos, inicialmente resultando em futuras avaliações da matéria ou algo parecido.
E também após o batismo e a aquisição do totem, nestas competições teremos a oportunidade de nos serem concedidos kjaygosh que abrigam botões dos quais só iremos descobrir sua determinada função em pura adrenalina produzida pelo os testes de sobrevivência. Os kjaygosh não serão nossos, obviamente. De fato, só poderemos possuir os nossos verdadeiros kjaygosh quando formos habilitados e formados daqui a três anos.
Mesmo que por enquanto não sejam definitivamente os nossos kjaygosh, é de esfriar favoravelmente nosso estômago em pontadas ansiosas para chegar estes dias em que poderemos exercer completamente o nosso lado Dandium.
Twunst, o serviçal comandante, o dono de fios acobreados e terminados na altura de seus ombros, um exímio guerreiro habilitado em acompanhar o Mestre-General do hemisfério Sul, é também intitulado de nos lecionar Educação de Embates. E é hilário e incrível perceber em como os alunos representam um receio e um temor quanto ao guerreiro que se impõe de cabeça erguida à todo instante, sinalizando que é o maior dos maiores ridiculamente.
O mesmo guerreiro atacado furiosamente pelo o Mestre- General. O mesmo que fora obrigado a se redimir por somente uma fala sincera e baseada nos fatos reais. O mesmo que se calara e abaixara seu olhar de um modo extremamente volátil em razão de Pefaix. O mesmo que por àquela noite, eu podia adivinhar a dor impregnada na cor de suas íris por provavelmente passar por aquela pressão psicológica todos os dias. Sim! Este é o mesmo que ensina de forma mais rabugenta possível, sempre judiando dos que mais erram e soltando ameaças para desestabilizar os mais inseguros.
Em uma certa aula de Educação de Embates, eu, citada como um exemplo, não falho nas lições constantemente, mas como ainda estou em fase de um começo de aprendizado, é presumível que eu faça um passo menos elaborado, o que logo fora captado por Twunst, o qual em seguida não demorou nem um tanto para rir desdenhosamente de mim que por sinal tento retribuir uma resposta minha que de algum jeito irá atingi-lo.
Faço isso, olhando profundamente em seus olhos de castanho chocolate. Energizando palavras fortes na saída do avelã de meu olhar e as jogando concisamente ao encará-lo desafiadoramente. Palavras duras que diziam: Mostra seu lado mais prepotente e humilhador, subestimando e injuriando a todos, mas não mostra o quão em pouco tempo pode ser rebaixado amargamente. Onde está sua moral?
O apertar nervoso e inconsequente dos dentes do guerreiro formulou que ao olhá-lo sem fugir de seu rosto, acabou com que eu o acertei consideravelmente e assim, cresce em mim um desejo de completar minhas palavras imaginárias de minha pupila, falando em um tom neutro o seguinte dizer: - Normalmente, as pessoas gostam de se espelhar naquelas que causam o seu maior sofrimento. Normalmente, achando que isto irá torná-los inatingíveis aos olhos de outros.
Seu semblante se caracteriza à uma confusão forçada, entretanto, os estalar quase imperceptível de seus dedos entrega o quanto toquei em sua ferida, diminuindo pelo menos naquele momento o seu autoritarismo e sua impiedade para com os alunos, conseguindo também o deixar como um filhotinho desolado e reflexivo pelos minutos prosseguistes da aula.
Por agora, estou literalmente esparramada em meus lençóis perfumados a lavanda, dos quais fico inebriada ao ponto de não querer sair, nem mesmo quando Zuri me convida para resolver pendências acadêmicas com ela em seu quarto, que aliás é o último do nosso corredor. Portanto, Zuri também não se dá o trabalho de vir ao meu quarto e assim, nenhuma das duas responde as atividades que combinaram de fazer juntas.
Meu animal doméstico, quase todas as vezes agarrado e descansado sobre meu tronco, inevitavelmente cumprindo o papel de me lembrar que ao menos, consegui sobreviver um mês aqui, o qual no seu término recebi meus oito mil queptos prometidos de Alluna.
Alluna, minha reitora, a exuberante e impecável mulher de olhos de cobalto com as fronteiras mais lindas do mais primário lilás, a culpada de eu possuir a sensação de não vê-la séculos, porque além de tudo, quem me entregara os queptos foi nada menos que o regente Dionísio e não a própria.
Àquele jantar em seu escritório foi a ultima vez em que eu a vira. O que me surpreende o bastante, pois ela é minha reitora. Imaginei que a Dandium não me deixaria tão livre e solta assim, ainda mais depois da descarada pressão em que ela me jogara sobre não reprovar. Talvez, não evito pensar que Alluna possa estar colocando sua confiança toda em mim ou que ela realmente não está se importando mais comigo. E o que é mais chato, é saber o quanto estou me permitindo se preocupar com isso.
Afinal, Principe, também é crucial em lembrar automaticamente da minha vida no lado mundano. Observando-o neste momento, é impossível não assemelhar sua imagem pela primeira vez em que ele dormira amigavelmente em minha cama. Quando de repente, se há uma explosão genérica de uma lembrança em minha mente ao prolongar meus pensamentos em relação ao termo cama
Logicamente que todos os pertences do meu antigo quarto vieram para o meu novo, contando com a minha conhecida cama. E ao conectar este fato com o referido dia em que eu criara um revólver em minha mão por instinto de defesa e por uma mera decisão, eu ter me apressado em escondê-lo debaixo do meu colchão, então como um grande veredito, o revólver está aqui? Comigo?
Abruptamente, levanto minha coluna do macio achochado, quase por pouco derramando minha pressão e expulsando Príncipe ferozmente de susto por está qualificamente extasiada em confirmar se o revólver está no lugar em que pensei.
Na época, não tive tempo raciocinar em que eu poderia ter o feito desaparecer em minhas mãos como fiz pela primeira vez com o espelho e na impulsividade resolvi guardá-lo secretamente.
Como o esperado, toco no revestimento metálico e gelado do revólver, o assegurando fortemente entre meus dedos e minha palma. Redefino o colchão em seu devido lugar, para somente assim averiguar a arma com mais precisão.
Ainda que eu não estivesse me deparando com um espelho, rapidamente pude ter noção de que a pele do meu rosto ficara esbranquiçada cruelmente por notar os melhores selos de Huphizyn vistos por mim, envoltos no revólver em que eu surgira.
Selos negros e contornados do vermelho mais aberto, cobrindo a região do próprio dourado, a cor de mais evidência no revólver. Selos são desenhos assimétricos e esquemas de linhas entrelaçadas, no entanto, grossas e definidas, como por exemplo a ponta de uma seta acertando um cubo ou penas presas em uma onda, e entre outros.
Tremulando os meus dedos inquietamente no suporte da arma, me vejo na obrigação de verificar e me provar ao falar as palavras chaves: Lax Lux.
E em um específico e leve choque de formigamento, o revólver em menos de segundos se torna em um formato de um bastão complexado e não desconhecido dos Dandium. Um kjaygosh.
Eu, Jéssica, estava boquiaberta e sôfrega, sem saber em como eu adquiri indiretamente um kjaygosh antes de ter noção de sua real existência, sendo que ainda eu não tivera nem o meu pertencente totem do batismo. Os detalhes da minha vida eram mestres em ficar cada vez mais bizarros.
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Os Adamantinos De Sangue E Neve
FantasyToda a verdade nunca é dita. Principalmente neste mundo onde há mistérios perambulando por toda parte. Há anos a humanidade vem se esforçando para descobrir o sentido da criação do mundo e o motivo da existência de todos os seres vivos. Ao longo da...