•~Capítulo Vinte e Cinco~•

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Jéssica

Por enquanto estávamos na casa de Verity, em Laiot, a cidade representante de sua Organização. Uma cidade da qual o céu se tintila de nuvens afofadas como em desenhos de crianças do Jardim de Infância que eram da cor de uma turquesa pareado ao restante do espaço cronometrado de branco.

As casas têm um telhado de bronze, assim como as extremidades de todas as lojas, edifícios, apartamentos e entre mais, são feitas dele, como um tipo de código de Laoit. A cidade era repleta de muitas pessoas passeando pelas ruas, em buscas de afazeres banais e prazerosos de compras, até mesmo mais que Zyrom.

A cidade da Organização Rosa de Ventos se impregnava de ramos de flores diversas que davam um aroma enriquecido para a cidade, principalmente pela orquestra de muitas porções e que se distribuíam pelas calçadas e pelo o asfalto da cidade, ladrilhados de pedregulho no próprio verde musgo.

Nas ruas de Laoit, costumava ter tendas espalhadas de breves competições de quiz e de produção de porções, cosméticos, para se ganhar o prêmio do dia, como um acessório apreciável, uma joia rara, uma cesta de alimentos produtivos, artefatos inestimáveis para os Dandium.

Era incrível como instigavam as crianças desde cedo a participarem dessas pequenas competições, nas quais ela entram em um atrito delicioso com os seus colegas, ou não, como estava acontecendo em uma tenda de um laranja como as areias de um deserto, em que a juventude se arriscava a criar uma porção para se crescer os fios de cabelos em segundos, em troca de um falcão.

Nas praças principais de Laoit, se ministravam apresentação de Magos que queriam impressionar o seu público alvo, fazendo um pouco de mágica e ganhando queptos, o seu sustento por causa disso, como um deles que estava fazendo surgir filhotes de cachorrinho que soltavam bola de fogo para agradar as crianças de pequeno porte.

As ruas, as quais se colidiam sons exacerbados de festanças, urros de incentivos para as vitórias das competições das tendas, as quais meus passos se seguiam confusos pelo o desconhecido e pelo o novo, que está mais para o extraordinário, pois tudo daqui é admirável.

Fazia quatro dias, desde o acontecimento da Caverna Saborb, em que conquistamos o nosso direito de pergunta e soubemos o endereço de onde se encontra a família de Rofman. Vicenzo tomou o partido de entrar em contato com o avô e mãe de Rofman, para que pudessem marcar um dia apropriado para nós conversamos, que no caso seria amanhã.

Pensar que dias atrás eu selei uma cidade inteira com Tyrves e os Cotens, sozinha, no mesmo dia em que me libertei junto ao dragão da dimensão da qual ficaríamos presos eternamente, no mesmo dia pelo o qual eu passei por um dos maiores sufocos e afogamentos da minha vida e no mesmo dia em que o cálice do qual eu bebi não se transformou decididamente com as cores de apenas de uma das Organizações, é de deixar meu peito serpenteando de tantas informações.

Inclusive, eu estava rodeada de questionamentos em toda a minha cabeça turbulenta, de tipo quem me dera a biga ou porque minha alma é tão inabalável ao ponto de eu saber fatos que ninguém mais saberia tais como os Cotens e os Tyrves.

Também eu não me deixava de perguntar como estava Benjamin com toda a sua reconstrução facial, pois Jagger me contara que quando uma Tyrve arrancou o olho do Magistral de fios negros, a parte de sua pele foi impactada e rasgada. Porém de acordo com Zuri, minha amiga, que se manifestava estar bem, parecia que estava dando certo. O único problema é que eu não sabia o motivo de tanta demora.

Os Adamantinos De Sangue E NeveOnde histórias criam vida. Descubra agora