A Presidência

Capítulo 18

- Bom dia amor! - disse Ludmilla dando um beijo na sua esposa.

- Bom dia paixão! - disse Bruna correspondendo o beijo.

- Já vai sair pra trabalhar? - pergunta Bruna vendo Ludmilla pegando uma fatia de bolo e um copo com suco.

- Agora não, mas tenho que resolver algumas coisas pendentes que deixei passar em branco. - disse Ludmilla terminando de beber o suco.

- Entendi. - disse Bruna. - Vai demorar muito?

- Não sei, por que? - pergunta Ludmilla.

- Tenho que te contar uma coisa, é sobre a Carla. - disse Bruna um pouco apreensiva.

- O que ela fez? - pergunta Ludmilla curiosa.

- Relaxa, quando você chegar eu te conto. - disse Bruna.

- Ok né. - disse Ludmilla dando um selinho na sua amada. - Eu já vou indo, beijos!

Ludmilla não iria contar para ninguém aonde pretendia ir. É claro que ela ia na delegacia. Ela precisava acertar as contas com Garcia e ela estava pronta pra isso.

Chegando em frente a delegacia, ludmilla veste roupas de agente penitenciário para ter acesso a ala do Garcia. Ela já tinha conseguido o acesso em geral. Agora ludmilla teria que tentar ser uma agente sem levantar nenhuma suspeita. A sorte dela foi ter ouvido os outros presos dizendo que Garcia estava no banho. Ludmilla tira a seringa que contém um veneno letal.

Ela vai chegando bem devagar para ninguém perceber a movimentação. Garcia só sentiu a presença de alguém quando ludmilla injetou a substância no pescoço dele. E logo ele veio a cair em seguida, fazendo a mesma sair de lá e se misturando com os ademais na hora.

10h08 Am...

Chamada on

- Coração? - pergunta Ludmilla.

- Oiii. - disse Bruna.

- Já estou voltando para casa. - disse Ludmilla com o braço apoiado na janela. - Assim você pode me contar sobre a Carla.

- Amor, é melhor eu te contar logo. - disse Bruna. - É que eu estou um pouco ocupada.

- Tá! - afirmou Ludmilla.

- A Carla está trabalhando para o Garcia. - disse Bruna.

- Como assim? - pergunta Ludmilla com um tom elevado.

- Bom, eu descobrir porque ela abriu o whatsapp dela no computador do gabinete, e deixou aberto quando foi almoçar. - disse Bruna dando um suspiro.

- E o que dizia nessas conversas? - pergunta Ludmilla.

- Ah, dizia que tentaria te matar a qualquer custo e ela estaria responsável pelo pagamento dos cara lá. - disse Bruna bebendo água. - Ainda bem que nada aconteceu disso né, vida.

- Claro coração! - afirmou Ludmilla. - Amor, eu vou ter que desligar, tá!

Chamada off

Ela vai pagar por tudo que fez. Pensou ela.

Ludmilla ligou o carro e foi para o gabinete. Ela estava disposta a colocar um ponto final nessa história.