Sobreviventes

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Hola hola ,oh shit here we go again

Peguem emprestado o desfribilador do Andrés pq esse capítulo tá meio agitado!

Quero pedir desculpas aqui pela minha escrita que vai de mal a pior (pelo menos eu acredito), mas em minha defesa digo 1- estou sem quase tempo para escrever e escrevo em todo canto que posso as vezes até mesmo levando dias em uma parte pequena. 2- Eu estudo em espanhol tem dia q ouço/falo/escrevo bem mais espanhol que português e isso tá me deixando meio lelé da cuca, então só ignorem principalmente os erros e a repetição de palavras causadas pelo meu atual vocabulário de no máximo dez palavras em português e vida que segue. Ás vezes eu erro nomes dos personagem tb mas ai eu não tenho desculpa não, é burrice mesmo, sintam-se à vontade pra me chamarem atenção, apenas isto.

Aviso gatilho: Luto, morte, depressão, suicídio e violência.

Boa leitura!!


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- Vocês estão me dizendo que não conseguem melhorar essa merda? Que isso é o máximo que conseguem? - Sérgio perguntou incrédulo e um tanto quanto bravo para os dois libaneses que faziam parte da equipe de informática da irmandade.

Os dois libaneses se entreolharam, e um deles parecia que iria se urinar de medo a qualquer momento, não que fosse a intenção de Sérgio amedrontá-los.

- Senhor Sérgio... Infelizmente foi tudo o que conseguimos. Eles alteraram todas as câmeras de vigilância do local, possivelmente isso foi feito por um hacker. E essa são as únicas imagens que temos. Essa daqui é de quando um deles aparentemente retirou uma touca do rosto e conseguimos captar essa imagem e esse é o máximo de qualidade que conseguimos melhorar. A imagem foi feita por uma câmera do outro lado da rodovia a quase quinhentos metros de distância. Me desculpe. - O homem explicava tenso enquanto Sérgio analisava as imagens que foram capturadas da tal câmera. A qualidade era péssima, não só pela distância mas por se de uma câmera noturna também, mas não era impossível analisar.

Sérgio deu maior atenção a mais importante delas, onde um dos envolvidos aparecia de rosto em perfil e sem a touca que o motorista e demais comparsas levavam. Aquele perfil não lhe era estranho. Ainda que mal julgando pela péssima qualidade da imagem, de fato aquele rosto lhe soava familiar. O formato daquele nariz... e o queixo e braço um tanto quanto delicado para um homem. Em outra foto também havia, ainda de mais longe no outro caminhão, outros braços finos segurando uma pistola de alto calibre. Pareciam duas mulheres.

- Sérgio, conseguimos localizar o maquinista do container. - Tamayo adentrou na sala já intimando Sérgio.

- Ótimo, vou até ele. - Disse Sérgio pegando as fotos reveladas pelos libaneses e saindo da sala.

- Eu vou com você! - Anunciou Tamayo quando os dois já estavam no corredor do hotel.

Os dois entraram no carro e Sérgio estranhou a companhia de Tamayo.

- A que devo a honra da companhia? - Perguntou Sérgio.

- Me sinto inútil parado. - Disse Tamayo dando de ombros e acendendo um cigarro.

- Você não deve ficar à toa por aí. Principalmente sem seguranças. Sua cabeça tá na mira, Tamayo. Seja quem for que está fazendo isso conosco, sabe que você não tem herdeiros diretos.

Tamayo assoprou a fumaça e riu debochado.

- Pensam que você é meu herdeiro, Sérgio. Quer dizer, até eu pensava. E nós dois sabemos da fama que você tem. - O mafioso dirigiu ao outro um olhar cúmplice.

My fatal paradiseOnde histórias criam vida. Descubra agora