Nice Boy Don't... [ Taekook, Vkook ]

Capítulo 70

Voltei...

Espero que gostem do capítulo de hoje amores, Boa Leitura!

Do mesmo jeito, sua cria pode te desafiar à uma luta. Tente não bater tanto na sua cria. Imagine sua mãe te bater até a inconsciência. Isso seria emocionalmente assustador em vários níveis.

--- x ---

Capítulo 11

Eu sabia que Jungkook estava se sentindo melhor quando ele atirou Jaemin através da parede. A tensão na casa tinha aumentado desde que eu voltara a trabalhar. Eu acho que Vovó Yuri estava fazendo sua presença ser notada ao mover celulares e talões de cheque e qualquer outra coisa que nós precisássemos. Ela poderia pairar sobre nós em nossos sonos, sussurrando. Ela aparecia atrás de nós nos espelhos e nos cantos dos quartos. Tia Yoona estava gastando a maior parte do seu tempo patrulhando o terreno com Sr. Min, mas toda vez que ela sentia Vovó Yuri se materializando, ela aparecia dentro de casa. A quantidade de energia que ela gastava a deixava exausta.

Jungkook e Jaemin estavam cada vez mais abalados um com o outro. A descoberta de Jungkook do envenenamento estava lenta. Nós descobrimos que várias pequenas refeições de sangue doado durante toda a noite o curava muito mais rápido do que sangue sintético, mas ele ainda estava pálido e fraco. Ele era capaz de sair da cama, mas ele mancava como um homem que estava beirando seu aniversário de 200 anos. Sentir-se fraco, dependente, trouxe o pior dele. Ele ainda estava amável e agradecido por mim, mas tudo sobre Jaemin trazia suas presas à tona.

Pequenas disputas sobre roupa suja no chão e seletividade se tornavam brigas barulhentas. Jungkook monopolizaria e se queixaria sobre minha criação imprudente. Jaemin faria beicinho em seu quarto até que eu viesse investigar sua ausência, e então fizesse confissões forçadas do quão mais fácil à vida seria sem Jungkook morando conosco. As coisas na loja seriam muito melhores. Uma vez que a palavra convencia de que eu estava de volta ao trabalho, qualquer outra pessoa viria pela porta me pedindo para voltar para eles. Eu ouvi cada história soluçada possível, de doença terminal a precisar de umas poucas décadas extras para pagar os empréstimos estudantis. Estranhamente o bastante, minha clientela vampira aumentou. Foi como se eu tivesse passado em algum tipo de teste. Eu era uma vampira de verdade agora.

O vandalismo tinha diminuído completamente com a instalação de câmeras de segurança. O único vislumbre que nós tínhamos pego de penetras foi uma bota de caça enquanto a pessoa pisava só pouquinho na armação, viu a câmera, e fugiu.

Eu vivia na borda, assustado como o que cada noite traria. Eu estava com medo de andar para a porta toda noite. Eu tinha medo de deixar Jungkook chegar muito perto das janelas. Eu tentava dedicar minha atenção para os detalhes do casamento, para algo esperançoso, mas com Chaerin no caso, não tinha muito para eu fazer. Depois de decidir o tema, ela tinha adiantado bastante o espetáculo, me enviando relatórios diários do progresso e mandando imagens dos convites por e-mail, linhos, e outros itens que ela tinha providenciado. E então Jaemin deu uma olhada no fraque que Jungkook estaria usando e quase caiu na gargalhada – o que deu início a outra discussão, o que me levou a voltar do trabalho mais cedo naquela noite.