Lisa LeBlanc, uma garota de 18 anos que morava com o pai, até que o mesmo faleceu de causas naturais, agora se vê obrigada a ir morar com a mãe que não vê a mais de ano. Nessa nova etapa de sua vida acaba conhecendo seu novo padrasto, e com ele vive...
Depois de tudo que tentei com Marcos não ter funcionado, eu comecei a ter algumas ideias, dessa vez eu iria realmente colocá-lo contra a parede.
Era sexta-feira e eu queria sair um pouco pra beber com a Gabi, mas já sabia que precisaria da permissão de Marcos. Eu odeio ter que seguir essas regras idiotas.
— Marcos. - disse depois de dar dois toques na porta do escritório.
— Entra Lisa.
— Eu quero muito sair com a Gabi hoje, a gente só vai em um barzinho aqui perto, será que posso ir?
— Hoje não, ainda é sexta-feira e sua mãe vai trabalhar no período da noite e eu não quero amolação não minha cabeça.
— O que que tem? Eu não vou arrumar problemas e outra eu já tenho 18 anos, não preciso que você fique me cercando. - falei brava.
— Eu disse que não, então é não, se for morar na minha casa tem que seguir minhas regras.
Sai bufando de raiva do escritório do Marcos, como é que alguém podia ser tão mal humorado e mandão. Ah mas isso não iria ficar assim não.
[...]
Eram 19:00h quando comecei a me arrumar, eu iria sair escondida de Marcos. Minha mãe já havia saído pra ir trabalhar e nada iria me impedir.
Coloquei um vestidinho vermelho lindo e fiz uma maquiagem mais leve.
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[...]
— Oi amiga. - entrei rápido no carro da Gabi.
— O que aconteceu amiga? - se referiu a minha respiração ofegante.
— Tive que fugir pra poder sair, aquele meu padrasto é um chato.
— Mas é um gostoso né amiga. - retrucou Gabi.
— Sim, é um chato gostoso. - gargalhamos.
[...]
Cheguei em casa super bêbada, esperando que Marcos não tivesse sentido minha falta.
— Aaaah, que susto! - falei colocando a mão no peito quando vi Marcos sentado de cara fechada no sofá da sala.
— Se divertiu muito Lisa? - perguntou irônico.
— Com certeza. - comecei a rir.
— Você bebeu?
— Só um pouquinho.
— Você passou por cima de todas as minhas regras hoje. - continuou sério.
— E o que você vai fazer? Vai me punir? - respondi chegando perto dele, que agora estava em pé em frente ao sofá.
— Bem que eu queria e deveria. - falou me olhando de cima a baixo.
— O que eu posso fazer pra me redimir por ter quebrado as regras? - minha boca estava a menos de 1 cm da sua boca.
— Pelo jeito você bebeu muito em - disse se afastando um pouco.
— Não se faça de bobo, não é pela bebida. Acha que não vi que você estava se masturbando enquanto olhava meus vídeos dançado? Acha que não vejo como você olha pros meus peitos? - Cheguei perto dele novamente.
— É claro, você fica andando de roupa curta pela casa o dia todo, eu sou homem Lisa, não sou de ferro.
— Mas eu te perdoo. Agora me diz o que eu preciso fazer pra conquistar seu perdão? - olhei seu corpo de cima a baixo. — E se eu te fizer um agradinho? Será que você esquece tudo que aconteceu hoje? - mordi meus lábios e passei a mão no seu pau por cima da bermuda que aliás já estava duro.
— Não faz isso Lisa. - gemeu.
— Fazer o que? - respondi o empurrando e fazendo ele se sentar no sofá.
Comecei a beijar e a dar leves mordidas em seu abdômen que estava sem camisa e fui descendo até chegar no seu pau, tirei sua bermuda e cueca e UAU, que pau GRANDE, GROSSO E GOSTOSO.
Aquele dia que peguei ele no flagra não tinha conseguido prestar atenção na delícia que é esse pau.
Comecei lambendo seu pau de cima a baixo, depois abocanhei com muita vontade.
Enquanto eu chupava, ele gemia baixinho, pedindo pra eu parar, mas ao mesmo tempo, segurava meu cabelo me empurrando contra seu pau, me fazendo quase engasgar naquele pau enorme.
Comecei a passar a língua em volta da cabecinha fazendo ele se contorcer e logo depois fui direto nas suas bolas, eu chupava com vontade, alternando entre uma e outra.
Ele me puxou pelos cabelos me fazendo subir até seu pau de novo, colocando ele todo na minha boca novamente. Continuei fazendo movimentos de vai e vem bem rápido e não demorou muito até ele gozar na minha boca. Engoli seu leitinho todo, e depois limpei todo seu pau com a língua.
— E aí? Estou perdoada? - disse me levantando do chão em que eu estava ajoelhada.
— Não brinca com fogo Lisa.
— Eu brinco sim e tô louca pra me queimar.
— Isso foi muito errado. - disse terminando de vestir a bermuda.
— Então porque não me pediu pra parar. Quando um não quer, dois não fazem.
— O que você quer de mim Lisa? - perguntou.
— Quero você, assim como você me quer.
— Acho que você bebeu demais hoje.
— Porque? Você não me quer?
— É claro que eu quero, mas isso é um erro. E apesar de você ser uma ninfetinha gostosa e desse ser o melhor boquete que já recebi, isso não vai se repetir. - falou se levantando e me deixando sozinha na sala.
Subi pro meu quarto tomei um banho e adormeci.
[...]
No outro dia acordei muito envergonhada, não acredito que tive coragem de fazer o que fiz com o Marcos, mas só assim pra eu poder matar um pouco da vontade que eu estava dele.