Capítulo 51: CASA NOVA

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*As cenas de sexo nessa fanfic são vulgares e repetitivas, portanto, se você não curte, não leia por favor.*

Lisa Narrando

3 Semanas depois...

Semanas se passaram e eu estava morrendo de raiva daquela tipóia no braço.
Meu corpo estava com alguns hematomas clarinhos, quase sumindo por completo e mesmo assim o Marcos evitava fazer sexo comigo, com medo de que eu sentisse alguma dor no corpo ou no ombro ou que atrapalhasse a minha recuperação. Mas hoje finalmente eu iria me livrar daquela tipóia maldita.

Eu estava horrível, já que eu não conseguia fazer quase nada com um braço só, mas meu pesadelo iria acabar hoje.

Era sábado e eu fiz questão de acordar bem cedo. Tomei um banho rápido, fiz minhas higienes e coloquei um vestido de alcinha.

— Amor, acorda. - falei manhosa cutucando o Marcos. — Hoje é dia de tirar a tipóia, mas o doutor quer me ver antes, você vai comigo? - perguntei.

— Hum. Vou, claro que vou. - se levantou com muita dificuldade, me deu um beijinho na testa e foi até o banheiro.

Depois de uns 30 min, ele saiu do banheiro, já de banho tomado e vestido.

— Hummm, você tá tão cheiroso. - cheguei perto dele, mordendo os lábios.

— Nem vem safadinha. Por mais que eu queira transar com você muito, você ainda está machucada. - falou, me desanimando.

— Tá bom, vamos descer logo. - bufei e sai do quarto. Maldita Vanessa.

Tomei meu café correndo e apressei o Marcos que não teve tempo nem de mastigar. Eu estava ansiosa pra tirar essa porcaria do meu braço.

[...]

— E aí doutor? Já posso me livrar disso? - perguntei, enquanto ele olhava um raio x que eu havia feito.

Retirou a tipóia e começou a apalpar meu ombro e fazer movimentos com meu braço pra ver até a onde iam minhas limitações e se já estava tudo certinho.

— Bom Lisa, você está livre da tipóia. - abri um sorrisão. — Só tente não fazer nenhum movimento muito brusco com seu braço esquerdo por enquanto. Comece com movimentos calmos e que não exigem tantos esforços. Vou te passar uma indicação de fisioterapia por alguns dias, pra ficar melhor do que já está, tudo bem?! - concordei com a cabeça e comecei a mexer meu braço e ombro, toda feliz.

Saímos do hospital com algumas recomendações e eu estava muito feliz.

— Onde você tá indo? - perguntei, notando que o Marcos estava indo pra um lugar diferente.

— Estou indo ver uma casa e quero que você vá comigo, escolher NOSSA CASA. - sorri e dei um beijo rápido na bochecha dele, que avisou os seguranças que estavam no carro de trás que iríamos mudar a direção.

O Marcos sempre andava com seguranças, as vezes com 4, as vezes com 6 e agora depois da Vanessa, ele começou a mandar 4 comigo pra faculdade e pra onde eu fosse. Eu odiava, mas era necessário.

Em poucos minutos chegamos em um condomínio super luxuoso, Marcos se apresentou na portaria e logo nos deixaram entrar.

Ele estacionou na frente de uma casa que parecia um palácio, parecia um sonho.

Me apaixonei pelo meu padrastoOnde histórias criam vida. Descubra agora