Querida acorda!- escuto a voz do meu tio Merle e franzo a testa abrindo os olhos.- anda logo!
Acordei porra!- falo entre dentes e me levanto.- que foi?
Arruma suas coisas. O mundo ta uma merda.- ele fala jogando uma mochila em minha direção.- as pessoas tão virando canibais por causa de um vírus e temos que sair daqui o mais rápido. O seu pai ta pegando as coisas deles.
Encaro ele com a sobrancelha erguida e começo a rir.
Fumou quanto hoje?- pergunto voltando a deitar.
To falando serio S/n!- ele fala e nessa hora meu pai, Daryl, entra no meu quarto.
É verdade, S/n. Temos que sair daqui.- meu pai fala.- pega algumas roupas e não esquece das suas armas.
Ok... No meu pai eu acredito.- falo voltando a me levantar e Merle me encara indignado.
Dou de ombros e começo a arrumar minhas coisas e eles saem dali. Visto minha capa e pego minhas armas que uso pra caçar.
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Pra que tanta faca, né? Meu pai, meu tio e eu caçamos pra sobreviver, então tenho muitas armas brancas.
Saio do meu quarto e vou pro lado de fora vendo meu pai colocar minha moto em cima da sua caminhonete, junto com a motocicleta de tio Merle.
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Meu pai comprou pra mim com muito esforço, ele trabalhou muito e conseguiu me dar ela esse ano.
Anda logo, filha.- meu pai fala e entro na caminhonete.
Vejo tio Merle entrar e meu pai começa a dirigir. Deito no banco, já que eu estava no banco de trás. Coloco a toca da minha capa na cabeça e tento dormir um pouco.
(...)
Acordo com alguém me balançando e vejo que é o meu pai.
Atlanta foi bombardeada.- ele fala.- tivemos que mudar a rota e agora estamos acampando numa montanha, com outras pessoas. Você dormiu demais, então venha conhecer eles.