La vie en rose (Jikook)

Chaleur

Cio de La vie en Rose: Período fértil que os lobos (alfas, ômegas e no caso específico DESSA fanfic, os betas também) entram a cada quantidade de meses (a quantidade de meses e dias variam de acordo com cada autor), onde ficam mais propensos a terem filhotes. Os ômegas e betas uke conseguem engravidar sem estar no cio, mas durante o cio as chances de engravidar aumentam em quase 100%. No cio os ômegas e beta uke expelem um lubrificante natural que facilita na penetração e que enlouquece os alfas. Aqui os cios são assim: Ômegas e betas uke = a cada dois meses eles passam uma semana no cio; Alfas e betas seme = o cio deles é um pouco diferente. Eles exalam um pouco mais de feromônios sexuais que atrai os ômegas, também possuem uma coisa chamada nó. Esse nó ocorre quando o membro deles incha no ato sexual prendendo o ômega a eles. O cio deles acontece a cada seis meses e dura um dia.

O ninho: Quando os ômegas e betas uke estão no cio, eles constroem ninhos com lençóis e travesseiros para se sentirem mais seguros. Quando eles têm um parceiro, eles pegam as roupas do parceiro para fazer o ninho já que o cheiro do alfa/beta seme faz a dor diminuir e os mantém confortáveis.

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AVISO: Capítulo parcialmente revisado. As cenas do Jimin não foram betadas, portanto, perdoem os erros.

ADVERTÊNCIA: As cenas a seguir não são recomendadas para pessoas sensíveis ao erotismo. Caso decida ler assim mesmo, leia por sua própria conta e risco. Caso não queira ler, pule até o símbolo:
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O gondoleiro do amor

Teus olhos são negros, negros,
Como as noites sem luar...
São ardentes, são profundos,
Como o negrume do mar;

Sobre o barco dos amores,
Da vida boiando à flor,
Douram teus olhos a fronte
Do Gondoleiro do amor.

Tua voz é cavatina
Dos palácios de Sorrento,
Quando a praia beija a vaga,
Quando a vaga beija o vento.

E como em noites de Itália
Ama um canto o pescador,
Bebe a harmonia em teus cantos
O Gondoleiro do amor.
(Castro Alves)

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Não me recordo como havíamos chegado em casa, eu apenas pude escutar gritos desesperados e vozes abafadas. Em meus pensamentos rondavam apenas três sensações impedindo-me de raciocinar todo o resto: Uma dor imensurável em meu ventre, uma úmida e quente em minha intimidade e uma carente pelo alfa que me carregava escadas acima. Fui deixado em minha cama e então a dor sobrepusera às demais sensações. Ouvi mais vozes gritarem confusas em minha mente. Fazendo minha cabeça latejar e meu ventre contrair, causando uma dor insuportável. Em contrapartida, um líquido escorria por minhas coxas, ensopando meu calção.

Um calor descomunal invadira meu corpo, senti o suor escorrer por cada poro. Tirei o calção e quando ia retirar a enorme camisa de meu torso senti aquele cheiro, o cheiro do meu alfa e como passe de mágica, ele surgira no quarto, do canto escuro como se estivesse ali o dia todo a minha espera. Trajava apenas o calção como antes na cachoeira, seu corpo estava molhado, as gotículas escorriam de seus fios por todo seu corpo de maneira tão lenta. Seus músculos fortes, queria seus braços robustos ao meu redor, seu peito duro contra minhas costas e seu corpo cobrindo o meu por inteiro.