the world tends to be doubtful

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Fui acordado pela minha mãe

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Fui acordado pela minha mãe.

Dizendo que estava a caminho de seu trabalho, abri meus olhos para ver o horário exato em meu celular, três da tarde. Era como se o tempo não tivesse passado, o meu quarto tinha uma pequena parcela de luz vinda da janela, mas era fraca.

Ainda chovia bastante, mas não trovejava como antes, então o dia estava ok.

Apenas confirmei que havia compreendido o que a mais velha disse, e continuei deitado, por infelicidade teria que levantar e colocar o lixo para fora, me estiquei evaporando a preguiça que tinha em mim, e sem querer chutei pingo para fora da cama, já que o coitado estava perto do meu pé, me sentei apressado o procurando no chão.

— Desculpe pingo.— me lamentei, olhando ele passear para longe da cama, me dando um olhar ameaçador, o vendo bem dei de ombros colocando meus braços para cima ouvindo minha costa estralando.

Botei meu corpo para fora, bocejando e limpando meus olhos que lacrimejou, obriguei minha mente a funcionar e deixei meu quarto indo para o banheiro escovar meus dentes, me sentindo melhor que ontem. E por falar nisso, lembrei sobre o ocorrido de ontem, talvez eu já estivesse com sintomas dos meus vizinhos, e logo mais estaria completamente louco com uma camisa de força.

Confesso que fiquei com receio de ficar sozinho nessa casa enorme, talvez por não ter o costume ainda, e por estar rodeado por gente que saiu do hospício. Mas não fiz disso meu único pensamento e fui fazer meus afazeres, já que acordei tarde como os adultos dizem.

Peguei o lixo indo para fora de casa, fiquei triste quando abri a porta e vi que a chuva já havia cessado, desci a pequena escada bufando, mesmo assim estava um frio bom, e provavelmente choveria novamente a noite, então não fiquei reclamando comigo mesmo.

— Ei vizinho!

Alguém me chamava, e procurei por todos os lados não encontrando ninguém então disse para mim

— Ótimo, agora estou ouvindo vozes.— rolei meus olhos

— Aqui em cima— olhei pera cima, reconhecendo o maluco de ontem, Jin.

— Ah, é você— Dei de ombros não dando muita importância para sus presença.

— Sou eu— sorriu, carismático— agora que a chuva passou posso ajeitar minha antena.

— Boa sorte então— dei adeus com a mão e fui subir os degraus mas fui parado pela voz do homem.

— Espera aí!— ouvi a movimentação do telhado, e olhei para trás, Jin pulando no muro apressado para ir ao meu encontro, ele se aproximou e eu fiz uma cara feia dando três passos de distância.

— O que foi agora?— perguntei.

— O Taehyung comentou que seu nome é Jimin— aquele cara era um pé no saco, confirmei com tédio, pensei que ele não tinha ouvido meu resmungo— Eu quero te mostrar uma coisa, se me permite

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