025.

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Enquanto passavam e chegavam a uma rua de pedras alinhada com lojas. Os prédios em si pareciam um cruzamento entre o gótico e um conto de fadas infantil. A frente das pedras era marcada com todos os tipos de criaturas de mitos e lendas. Cabeças de monstros eram um tema recorrente, junto com cavalos alados, algo que parecia uma casa sobre pernas de galinha, sereias e, é claro, anjos. Gárgulas surgiam a cada esquina, com rostos contorcidos. E por todos os cantos havia símbolos: desenhados nas portas, escondidos no design de um entalhe abstrato, pendurados em correntes finas de metal como carrilhões de ventos que se moviam com a brisa. Símbolos de proteção, de boa sorte, até de bons negócios. Olhando para todos eles, Rosé começou a se sentir um pouco tonta.

Caminharam em silêncio, mantendo-se protegidos pelas sombras. A rua de pedras estava deserta, portas de lojas fechadas e bloqueadas. Jimin lançou olhares furtivos às janelas enquanto passavam. Era estranho ver uma exibição de caros chocolates artesanais em uma janela, e na seguinte, outra exposição, igualmente impressionante, de armas mortais, bastões, cassetetes com pontas de pregos e uma coleção de lâminas serafim em diferentes tamanhos.

 Era estranho ver uma exibição de caros chocolates artesanais em uma janela, e na seguinte, outra exposição, igualmente impressionante, de armas mortais, bastões, cassetetes com pontas de pregos e uma coleção de lâminas serafim em diferentes tamanhos

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— Nenhuma arma de fogo. — Observou Jimin. A própria voz parecia distante.

— O que? —Seokjin olhou para ele.

— Caçadores de Sombras. Parece que nunca usam armas de fogo. — Jimin disse.

— Os símbolos impedem a ignição da pólvora. Ninguém sabe por quê. Mesmo assim, sabe-se que nephilim usam espingardas em licantropes ocasionalmente. — Seokjin explicou.

— Não é preciso um símbolo para nos matar, apenas balas de prata. — A voz de Hoseok sombria. De repente levantou a cabeça. Sob a luz fraca, era fácil imaginar suas orelhas esticando como as de um lobo. — Vozes.

— Devem ter encerrado no Gard. — Seokjin ponderou.

Ele pegou os braços de Rosé e Jimin e os puxou de lado, para fora da rua principal

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Ele pegou os braços de Rosé e Jimin e os puxou de lado, para fora da rua principal. Emergiram em uma pequena praça com um poço no centro. Havia uma ponte de pedra arqueada sobre um canal estreito logo à frente deles. Sob a luz fraca, a água no canal parecia quase preta. Rosé e Jimin podiam ouvir as vozes agora, vindo das ruas próximas. Estavam altas e pareciam irritadas. A tontura dos dois se intensificou, eles sentiram como se o chão estivesse se inclinando sob seus pés, ameaçando derrubá-loz. Encostaram-se à parede do beco, sem ar.

𝑻𝑹𝑼𝑬 𝑩𝑳𝑶𝑶𝑫: 𝟐 • Jikook/Chaelisa [CONCLUÍDA]Onde histórias criam vida. Descubra agora