21. From the bottom to the top

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Yoo!

Cabaré is open! õ/

Vocês queriam ver algo, pois verão! XD

OBS. Não me responsabilizo por absolutamente nada, okay? (é que eu já fali por  conta de roupas íntimas arruinadas, tlgd?) :v



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Finalmente Catra chegara à decodificação da senha da caixa de mistérios Grayskull. Adora não tinha feito absolutamente nada sobre sua investida erótica e dominadora contra si, que Catra achou deveras fácil começar a bancar a dona do jogo naquela noite. Sorriu maldosamente percorrida pela lascívia quando viu os olhos de sua senhora agora no papel que ela costumava desempenhar tão bem, tão submissos. Catra acariciou violentamente seus lábios, mordendo e puxando-os longamente, tirando de Adora uma arfada de entrega. Nesse passo, uma de suas mãos ainda segurava o pescoço alheio com toda a força que podia e a outra procurava caminho pelo cós da calça cinza que ela vesti. Encontrou-o, e sem pedir licença alguma, adentrou por baixo do tecido. Olhou voluptuosamente para a mulher gemendo em seus dedos que apenas pincelavam em seus lábios inferiores, levemente molhados. — Hum, já molhada? Que fácil. – a fitou cheia de crueldade no olhar enquanto a masturbava de leve.

— Eu quero que você faça isso. – Adora disse entre arfadas. A garota parou de mexer em sua intimidade por um momento, tendo-a percebido ficar cada vez mais úmida. Catra desceu de seu rosto, mordeu e sugou violentamente sua jugular, passeou pelo seu ombro e clavículas esquerdos deixando um chupão forte, com intenção de mostrar a quem ela pertencia. Continuou descendo com os lábios. Sua mão livre buscava retirar a camiseta branca e a outra trabalhava freneticamente no sexo da parceira. Queria enlouquece-la, e depois; roubar seu prazer, conforme Adora fazia consigo. Lambeu-lhe os seios por debaixo da blusa, forçou ainda mais a mão que a tocava só para ver o rosto pedinte da loira que estava completamente passiva em suas mãos. Catra lambiscou sensualmente sua pélvis ameaçando-a invadir com os lábios, mas quando puxou a calça para baixo apenas a olhou de baixo para cima, com a boca quase em seu sexo, e cheia de intenções maléficas. — Você quer? Tsc. Hoje quem dá as ordens sou eu. – se levantou e tirou o cinto que prendia a própria calça, esticou-o provocando um estalo que arrepiou o corpo da outra por inteiro. — Catra, o que você....? – Adora mal perguntou e ela envolveu seu pescoço como se fosse uma coleira, fechando com a própria fivela do aparato. Puxou-a pela coleira improvisada com um pouco de severidade, fazendo-a andar atrás de si pelo cômodo. Catra virou-se sedenta de sua própria vingança contra sua senhora controladora. — Ajoelha. – disse carregada de desejo e maldade. Adora não obedeceu de primeira, só olhava curiosa, mesmo que já estivesse sob um nível de controle por parte dela. Parecia analisar se sua garota seria capaz de domina-la tão bem como ela própria. 

— Não vai obedecer? – Catra perguntou vendo-a parada à sua frente, lhe observando. — Então vou ter que te obrigar? – deu uma puxada grotesca, beirando o enforcamento, fazendo a loira curvar-se aos seus pés. Tocou a ponta de seu queixo com o pé direito, suspendendo o rosto dela. — Boa garota. - riu mais ou menos convencida. 

No fundo, queria esconder o nervoso, tinha muita vontade de faze-la provar do próprio veneno. Imagine, sua senhora que lhe dominava, agora literalmente aos seus pés. Ela não poderia fazer feio. Ponderou dentro de si mesma por poucos segundos, tentando imaginar a execução da próxima cena. — Catra? – Adora perguntou vendo ela parecer estar ligeiramente distraída. Novamente a garota encarnou a personagem. — Você me chamou de que? – se irritou com a pergunta.

Hey, Professora - Catradora (Em Reescrita; soon)Onde histórias criam vida. Descubra agora