CAÇADA

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Hey babys! Voltei! Recebi várias mensagens essa última semana de alguns leitores bem ansiosos para o capitulo e me apressei para postar. Agradeço muito o Feedback de vocês sobre a história. Adoro ler seus comentários e suas mensagens.
Se quiserem mandar opiniões, falar algo fiquem a vontade.

No meu Instagram eu posto nos Stories as vezes coisas sobre a história, sobre o processo de escrita, até aparece de vez em quando pra falar das coisas. Fiquem vontade pra mandar mensagens se quiserem também.
@leao_araujo_santos

Fiquem com o capítulo, espero que gostem!

-Lumus...
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P.O.V'S NARRAÇÃO

O dia estava em suas primeiras horas. O sol nem mesmo havia nascido. A enfermaria estava fria e os únicos dois presentes ali, procuravam calor no corpo um do outro.

Antôniella tinha seu rosto enterrado no pescoço de Severo, agora que os dois tinham os corpos colados, virados de frente um para o outro, sentindo o cheiro do homem. Uma das pernas da garota estava jogada por cima das pernas do professor, enganchando os corpos.

O braço de Severo havia deslisado durante a noite, deixando agora, a mão dele pendendo abaixo do limite do quadril dela, enquanto o outro braço estava totalmente enrolado na cintura. Qualquer um que chegasse naquele momento, pensaria que algo estava acontecendo.

Antôniella dormia pesado, mas algo nela ligou. Algo não estava certo.

Até certo ponto pareciam que os dois estavam sozinhos, mas o corpo dela sentiu uma presença. Ela sentiu que alguém os observava, e mesmo com o sono latente, ela despertou. Lentamente, ela abriu os olhos e tudo parecida muito embaçado e escuro.

A primeira coisa que ela viu foi a barba por fazer de Severo. Um sorriso se formou em seu rosto por um momento. Logo ela analisou o entorno e varreu a área com seus olhos, isso sem sair do seu aconchego quente e confortável. Tudo parecia normal a primeira vista, mas então ela olhou para o canto da enfermaria.

Lá havia uma mulher. Suas feições eram encobertas pelas sombras das cortinas, e o pouco de pele que se podia ver, era tão pálida que poderia ser chamada de translúcida. Mas Antôniella pode ver os olhos dela. Tão verdes que ela tinha dúvida se aquilo não era um truque de luz. As sombras de suas vestes eram longas, dizendo que a mulher usava um vestido. Como se soubesse, e obviamente sabia, que estava sendo observada, ela deu um sorriso.

Um calafrio subiu pela espinha da garota e ela piscou para ter certeza que o sono não estava pregando alguma peça nela. Nesse momento, a mulher sumiu.

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P.O.V'S ANTÔNIELLA ARAÚJO

Meu coração estava disparado e minha mente mais acordada que nunca.

Finalmente me movi, me sentando, e o movimento brusco também acordou Severo. Ele se apoiou nos cotovelos e olhou para mim, grogue de sono. Eu ainda procurava pela mulher, freneticamente.

-O que aconteceu? - A voz dele soava mais rouca que o normal, e mais vagarosa que o de costume.

-Acho que vi um fantasma. - Digo.

Uma Brasileira em HogwartsOnde histórias criam vida. Descubra agora