Desejar-te,
Um desafio antagônico
À um exercício lacônico
Entrego-me ao amparo
De efervescer demasiado
E por isso, me encaro
Em frações bruscas
De tempo ao chegar
Uma sensação abrupta
Que me consola, ininterrupto
O grande véu que reveste
Meus ventrículos, meus átrios
E que de repente, exala tais
Consectários, estes quais
Faz-me render, em frequências
Desordenadas, consequências
De bombear, sangue e sentimento
Tudo junto, intangível exaurimento
De mim, carente de variáveis
Impulsos elétricos, irregulares
Reproduzindo uma incógnita dor
Será arritmia ou amor?
~Apoloet
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Apoloética
Poetry🔅 Coletânea de poemas blessed by Apolo 🔅 Que o faça reenxergar a maldita luz A maldita luz que o fez ficar cego E com isso ofuscar entre as dimensões Tornando-se Sol. ~Apoloet☀️
