Árvores destruídas
Seiva morta, escassa
Casas grandes construídas
Sobre a terra, perpassaAmassa o peito
O crime à biomassa
Nos prende de um jeito
Sem que te compassaAgente do caos
Te bota aos pés
Ao alto, escurece os céus
As malditas chaminésGotas de chuva
Ácida, corroi esculturas
E no fim se ressalta
Teu corpo, tua alma
Uma frágil estruturaDemonizados dias
Com catástrofes e pandemias
Devoram a natureza
Desgastam o ser humano
Expurgando a serena pureza~Apoloet
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Apoloética
Poetry🔅 Coletânea de poemas blessed by Apolo 🔅 Que o faça reenxergar a maldita luz A maldita luz que o fez ficar cego E com isso ofuscar entre as dimensões Tornando-se Sol. ~Apoloet☀️