Desdobrando origamis
Pincelando faíscas
De memórias das quais
Eu desconhecia saídasUm museu de arte abstrata
É minha mente que reinventa
As estações em pontilhados
Em tons de pasta e mentaRedobrando origamis
Pincelando em nanquim
As lembranças das quais
A mente abstém e recorre a mimPor trás de trajetórias turvas
Há uma certa proeza cética
Que nos fazem rabiscar telas
Até encontrar as variáveis mais belasRemendando o destino
De lágrima em lágrima descobrindo dons
Na mais simples e ingênua pincelada
Tornando-se prodígio nos próprios sons
Da tua mente dobrável como origamis
Do teu coração pincelável como cores e tons~Apoloet
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Apoloética
Poesia🔅 Coletânea de poemas blessed by Apolo 🔅 Que o faça reenxergar a maldita luz A maldita luz que o fez ficar cego E com isso ofuscar entre as dimensões Tornando-se Sol. ~Apoloet☀️