Dragão de Cromo Negro

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Ritmo desordenado
Asas férreas indomáveis
É teu espírito, viajante
Um dragão de cromo negro
Recitando aventuras inestimáveis

Cavaleiros estremecem
Os santos, as sinas, os mantos
Que guiam pensares aos quantos
Condenam esta trova, a qual canto
Mas o teu espírito, forte, rugirá 

Queira, camponês
Apreciar a vinda do grande dragão
Pois este, de certa forma
Te encantará o coração
Enchendo-lhe de riquezas, ó imensidão

Riquezas de um mistério, que canto
Que traz à plebe, uma dor no cerne
No vilarejo, que tanto aclamo
Por um ultimato, justiça proclamo

Avareza é um pecado
Mas o dragão de cromo negro
À vós, os deixa um recado
Não são os dragões, avarentos
São as falsas promessas por palavras
De um clero e nobreza, agourentos 

~Apoloet

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