Um teatro de silêncios humanizados
Uma face exposta pro profano acaso
Enredos são calmamente demonizados
Atuar é abraçar a morte, um íntimo casoAo fechar das cortinas
Lágrimas ressoam desvairadas
Aquelas almas estão devotas
À melancólica sinfonia byroniana
Regida por notas empoeiradasVossas mentes são etéreas
Viajantes do caos, pêndulos emocionais
Vossas dores nos fazem entretidos
Nos fazem dançar, corpos derretidos
Nos fazem transpirar, mantos revestidosMáscaras não vos retratam
Versos são estações em vertigem
Protagonizantes de uma peça interminável
Os arcanjos de espírito indomável
Idealizem a dor, fantasmas do inestimável~Apoloet
VOCÊ ESTÁ LENDO
Apoloética
Poetry🔅 Coletânea de poemas blessed by Apolo 🔅 Que o faça reenxergar a maldita luz A maldita luz que o fez ficar cego E com isso ofuscar entre as dimensões Tornando-se Sol. ~Apoloet☀️