Capítulo 25 - Jughead

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No caminho de volta para minha casa, eu pego sua mão e a coloco no
meu pau. Ele imediatamente enrijece com seu toque, e eu a guio ao longo
do eixo até que ela o visualize.

—Não seja gentil, — eu falo, lambendo meus lábios. — Deixe-o duro e
entusiasmado. Quando sair destas calças, eu quero estar pronto para me
enterrar profundamente dentro de você.

Ela suga o que parece ser uma respiração abafada e lambe os lábios
também.

—Você não me disse o que vamos fazer, ainda...

—Você vai saber em breve. Eu gosto do elemento surpresa,especialmente quando eu o uso em uma garota como você.

—Uma garota como eu? Diga-me, que tipo de garota que eu sou? — Ela
ronrona, acariciando-me com mais força.
Eu sorrio quando bato no acelerador ainda mais forte.

—Peculiar. Insegura. Inexperiente. Disposta. Carente. E, acima de
tudo... Muito sexy quando está sendo corajosa.

—Insegura? Acho que você tem a garota errada. Será que isso é o que
parece que eu sou?

Ela aperta meu comprimento e, em seguida, puxa para baixo o meu
zíper, tirando meu pau da minha cueca.

—Porra... talvez eu subestimei você.

Eu lamento quando ela começa
a me esfregar.Ela sorri e cospe em sua mão, então esfrega tudo sobre meu pau, de cima a baixo. Droga. Ela está me masturbando com ambas as mãos agora, e eu estou tentando dirigir.

—Eu posso não ter tido um monte de namorados, mas isso não significa
que eu nunca vi um pau. Também não significa que eu nunca fiz nada com
eles.

—Quem, rapazes?

—Paus.

Eu ri, mas depois meu riso diminuiu rapidamente quando ela atingiu
um ótimo ponto.

—Além disso, eu aprendi uma coisa ou duas com minha companheira
quarto. Isso e pornografia.

—O que mais você aprendeu com pornografia? — Eu pergunto,
mordendo meu lábio. —Só por curiosidade.
Ela levanta a sobrancelha.

—Eu vou te mostrar.

Ela se inclina e de repente sua cabeça está entre as minhas pernas.
Quando sua língua toca a minha base, eu quase explodo.

—Porra...— Eu tento acertar os freios, porque eu estou indo rápido
demais depois do que ela fez, mas é difícil, porra, usar a perna quando você está sendo sugado.

Sua boca é tão macia e molhada, e sua língua é tão boa contra a minha
pele. Posso dizer pela forma como ela está me lambendo que ela está
realmente dentro. Sinceramente, estou começando a pensar que ela já fez isso antes. Talvez não seja tão virginal como ela se descreveu.

—Não é o seu primeiro boquete, não é? — Murmuro.

—Não, mas você não pode negar que ama isso, —diz ela entre as
sugadas.

—Oh, eu nunca, — Eu lamento.
—Porra, mas você mentiu um pouco
sobre você ser virgem.

—Não tive nenhum pau na minha buceta antes de você, o que significa
que eu era virgem. Pelo menos, para mim.

—Engraçado, — eu digo. —Você é uma menina impertinente, não é?

—Você vai me deixar te chupar, ou vamos falar? — Ela pergunta,
levantando a cabeça.

Minhas sobrancelhas curvam, e eu coloco uma mão em cima de sua
cabeça.

—Chupar. Falamos mais tarde.

Bad Teacher ᵇᵘᵍʰᵉᵃᵈOnde histórias criam vida. Descubra agora