•Capítulo 8•

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[S/n] Cooper

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[S/n] Cooper

Durante o caminho mal nos falávamos, tocava uma música aleatória no carro e não posso negar que as vezes me pegava olhando para o Kuroo sem nem perceber.

Quando chegamos ao local, era um enorme hotel bem iluminado, que ganhava ainda mais destaque durante a noite, enormes vidraças se faziam presente tornando possível a vista da parte interior. Assim que assim que saímos do carro ele entregou as chaves ao manobrista e caminhamos até a parte interna do hotel.

ㅡ [S/n] me dê sua mão?

ㅡ Quê? Pra quê?

ㅡ Vamos nos casar, e todos precisam acreditar que estamos apaixonados.

ㅡ Hm, tá.

Entrelaçamos nossas mãos e assim que entramos alguns olhares curiosos se formaram para nós, ele cumprimentou algumas pessoas e fomos até a recepção, falou alguma coisa com a mulher e fomos até o elevador. Subimos até a cobertura, tinha um único apartamento, fomos até porta e ele passou o cartão na mesma. Assim que a porta se abriu a luzes acenderam, revelando o enorme apartamento.

As paredes tinham um tom de cinza e alternava entre claro e escuro, a decoração era bem trabalhada o chão e o teto era branco e uma das paredes era um infinito de cortina. Fui até a mesma e a abri, revelando uma enorme varanda, abri a porta de correr de vidro. O chão era uma madeira escura, algumas mesas e bancos de faziam presente, assim como algumas plantas, uma piscina com água cristalina ocupava a maior parte da área, mas o que realmente me chamava atenção era a vista que o local proporcionava, o céu estava estrelado com uma enorme lua cheia em um tom de amarelo.

ㅡ A vista daqui é muito bonita. ㅡ falei me virando para o moreno que estava na porta.

ㅡ Não É? Eu diria que aqui é um dos meus lugares favoritos.

ㅡ Deve ter sido caro.

ㅡ Esse prédio está no meu nome, então...

ㅡ Já entendi senhor todo poderoso. ㅡ falei não o deixando terminar de falar.

ㅡ Repete.

ㅡ O quê?

ㅡ A parte do senhor todo poderoso. Gostei de ouvir.

ㅡ Não vou inflar seu ego, ele já é grande demais. ㅡ virei o rosto e cruzei os braços.

ㅡ Você é minha esposa. ㅡ fez biquinho.

ㅡ Não nos casamos ainda! ㅡ falei com um sorriso debochado no rosto.

ㅡ Tá tá, você venceu.

ㅡ Eu sei. ㅡ disse convencida.

ㅡ Enfim, vou levar você até seu quarto, tem um vestido lá, você se arruma e descemos para jantar.

ㅡ Tudo bem.

Ele me acompanhou até o quarto que seria meu e saiu para que eu me arrumasse. Em cima da cama havia um vestido preto ele era justo e mesmo sem experimentar sabia que não chegaria nem na metade de minha coxa, tinha um decote em V e era de alcinha, junto dele uma lingerie na mesma cor. Fui até o banheiro e dei de cara com uma banheira que caberia pelo menos três de mim. Liguei a água fria e quente, coloquei alguns sais de banho e enquanto esperava encher fui para debaixo do chuveiro. Depois de tirar um dia todo de suor e cansaço entrei na banheira. Os sais de banho haviam deixado a água com um cheiro doce de flores, não era forte mas se fazia presente.

Depois de algum tempo saí da banheira e me coloquei o roupão. Fui até o quarto e me vesti me olhei no espelho branco que tinha algumas lâmpadas em volta. Não evitei um sorriso ao ver como o vestido caiu no meu corpo, marcava meus pescoço e clavícula bem delineada, destacava meus seios, minhas curvas e minhas pernas que haviam ganhado um brilho natural imagino que por causa do sal de banho. Fui até minha bolsa que tinha algumas maquiagens. Fiz uma pele leve, passei máscara de cílios e iluminador, na boca passei um batom vermelho que destacava meus lábios. Soltei meus cabelos e coloquei um salto bege aveludado que estava ao lado da cama. Por fim passei o perfume que estava em cima do criado mudo em lugares estratégicos.

Saí do quarto e ao chegar na sala dei de cara com Kuroo sentado no sofá de couro, as luzes estavam apagada mas as cortinas estavam abertas tornando a única iluminação do local o luar. Eu não tinha sido a única a me arruma, ele estava com uma blusa social preta e uma calça da mesma cor, os primeiros botões da camisa estavam desabotoados e a manga da blusa dobrada até a metade de seu braço, o que destacou o que eu não tinha visto antes por estar sempre de baixo de um terno. Seu braço era malhado e com algumas veias saltadas. Ele tinha um relógio no pulso e alguns anéis de prata nos dedos.

ㅡ Só falta uma coisa ㅡ falou assim que me viu. ㅡ Me permite?

ㅡ Claro.

Ele se aproximou e foi para trás de mim, colocou a mão no bolso e e tirou de lá um colar dourado com um pequeno pingente brilhoso. Seus braços passaram pelo meu pescoço  e eu tirei meu cabelo para não atrapalha-lo, assim que fechou o colar seus dedos tocaram minha pele e fizeram uma trilha até meus ombros, senti a parte que ele tocou entrar em chamas e meus pelos se arrepiarem, sua respiração se aproximou de minha pele e seu lábio tocou meu ombro, suas mãos tocavam meu braço, nossos olhares se encontraram e pude sentir seu olhar penetrar minha alma. Assim que seu lábio cortou o contato com minha pele me virei para ele, sua mão subiu até meu pescoço até chegar em meu queixo, vi o se aproximar, no início recuei um pouco mas logo parei deixando que a distância entre nós fosse quebrada.

Seus lábios tocaram minha bochecha em um selar delicado mas logo foi levado até meu lábio, antes que o mísero centímetro deixasse de existir escutamos batidas na porta.

ㅡ Quem é?

ㅡ O jantar está servido Sr.Kuroo.

ㅡ Estamos descendo.

Suas mãos ainda tocavam meu rosto, ele me olhou mais uma vez me mostrando um pequeno sorriso de lado e eu retribui.

ㅡ Vamos? ㅡ perguntou.

ㅡ Claro.

Passei o meu braço pelo o de Kuroo e assim saímos do apartamento.

Continua...
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𝐃𝐄𝐒𝐓𝐈𝐍𝐀𝐃𝐀; Kuroo TetsurouOnde histórias criam vida. Descubra agora