Capítulo 4

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Dan (FOME)

Ela dorme a mais de 36 horas, já temos o tempo necessário, vejo que as outras garotas também adormeceram, começo a acariciar seus cabelos para acordá-la

- Menina, você ainda quer? Guardei comida pra você caso queira desistir

- Não, eu quero, faça o que precisar.

Mesmo com tanta perca de sangue guardei energia pra produzir um pouco a mais para esse momento, eu não sei de quanto irá precisar. Tiro minha balança do peito, arde pra caramba toda vez que faço isso, com ajuda das pedras encrustadas corto meu pulso, o sangue da união tem que ser de bom grado, vivo, assim encho uma das bandejas, faço o mesmo com o braço dela enchendo a outra bandeja, a balança se nivela e absorve todo o sangue, ofereço meu braço cortado pra ela que começa a beber, experimento de seu sangue também, é o mais saboroso que já tive a chance de provar, quando começo a ficar fraco demais peço pra ela parar, retiro meu braço que fecha o corte e com a presença de meu sangue em seu corpo logo o corte dela também já está completamente fechado.

A última parte do ritual seria eu a marcando durante o sexo, esqueci de mencionar isso a ela antes, mas agora, tenho a certeza de que isso possivelmente soa como um grande problema

- Cristal, só falta a última parte

- E qual é

- Em resumo, sexo e depois dele encrustar a balança em seu corpo também

- Está bem

- Tem certeza?

- Dan, eu ia ser vendida, leiloada, estuprada, acho que me preocupar com a virgindade agora parece bobagem né

- Eu entendo, mas quero que seja bom pra você

- E será, é com você, pra mim isso basta

E com isso ela tira sua calça e senta sobre meu colo, apesar de eu estar mais forte que antes ainda estou fraco pra fazer algo por ela agora. Me concentro pra ter energia suficiente pra manter uma ereção enquanto ela começa a descer sobre meu membro, sinto a barreira de sua virgindade, vejo a dor em seu rosto, assim como reconheço sua determinação. Ela se joga de uma vez rompendo qualquer barreira existente antes, enfia a cabeça no meu peito e seu grito sai sufocado, ela me olha com lágrimas nos olhos e começa a se mexer, com muito esforço consigo fazer leves carinhos em sua coxa, me prometendo que a próxima vez a farei gozar como nunca imaginou ser possível, que serei romântico como ela merecia que eu estivesse sendo agora, com esses pensamentos me permito gozar dentro dela, pego a balança, a coloco entre nossos peitos e ela nos queima enquanto retorna a seu lugar de origem, ela continua dentro de mim, mas suas regras e justiça foram cravadas no peito de Cristal, sendo assim ela só funcionará corretamente enquanto estivermos juntos. Por isso eu disse que é pra sempre, um Cavaleiro jamais pode ficar sem sua arma, e agora este Cavaleiro necessita também de sua dama. 

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