Capítulo 27

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Lotus se achava medrosa, nunca foi na verdade, ela é extremamente corajosa, e prova isso ao virar a maçaneta para entrar, mas vejo sua outra mão buscando a minha e a ofereço de bom grado. Nessa sala há em torno de vinte homens, todos os que a estupraram, assim como os que fizeram a Luz (eu devia alguns favores ao Roy e ele me pediu com jeitinho entendem? Na verdade eu já tinha feito isso, aqui estão todos aqueles que fizeram algum mal para nossas mulheres), o primeiro que aparece é o bêbado de seu pai, o maldito morreu engasgado no próprio vômito de tão bêbado após matar a mulher com agressões físicas, todos os dias ele é surrado e recebe álcool em seus machucados para aumentar a ardência, ao reconhecer Lotus ele tenta vir para cima dela e tropeça, mesmo não mais podendo beber aqui, seu estado de embriagues é permanente, caído no chão ele começa a vociferar palavras horríveis contra ela que começa a chorar, penso em intervir, mas ela se adianta e o chuta no estômago

- Seu monstro, por sua culpa aconteceram tantas coisas horríveis comigo, você deveria ter vergonha de si mesmo, um homem de verdade jamais deixaria a filha na rua, um pai ama, protege, você não é, nem nunca foi o meu pai; mesmo morto ainda acha que pode fazer algo contra mim, acorda seu desgraçado, ainda não acabei! - foi aí que me dei conta que ela não parou os chutes, a cara dele estava em frangalhos, sangue por todo o chão.

- Lotus querida, está tudo bem, ainda tem mais pessoas para você visitar aqui, vamos?

- Ela assente e eu a puxo para o lado, um dos meus funcionários o pega pelo pé o arrastando até sua cela, paramos em frente a um quarto, é exatamente igual ao que a jogavam naquela boate nas mãos destes monstros, em uma espécie de revezamento todos sofrem exatamente as mesmas coisas, mas em proporções muito maiores, se seus pênis minúsculos feriam Lotus, o que os ferem é sempre três vezes o tamanho, o número de chicotadas também, e em suas mentes o rosto de quem os fere é Lotus, mas eles não enxergam quem são seus executores, apenas sabem que é ela, e assim que a olham tem a mesma reação de raiva, me coloco a frente, contra apenas um homem bêbado ela podia lidar, com vários enraivecidos a conversa é diferente. Os obrigo a se ajoelharem. Lotus passa olhando todos eles nos olhos, sinto a raiva e a tensão deles, o sentimento dela eu não compreendo, é uma mistura de alegria com tesão? Fico olhando para ela tentando entender até que....

- Tom, meu querido, pode vir aqui por favor? - assim que eu chego perto ela retira suas roupas na frente de todos aqueles homens, meu ciúme me cega, mas meu tesão fala mais alto.

- Sabe, eu estive pensando... a causa de eu ter tanto medo de sexo está em cada um deles, no que todos eles me fizeram nesse quarto, mas dessa vez eu quero algo diferente, quero sentir o prazer nesse lugar e pelas suas mãos, e o maior castigo deles será observar a tudo de joelhos, ver o quão burros foram em não dar prazer à suas mulheres...

Eu entendo o que ela quer dizer, enquanto eles estão presos ao chão, ajoelhados, cordas os prendem, mantem seus rostos em nossa direção, eu ainda vestido vou ao encontro de minha mulher, ainda não fizemos qualquer ritual, mas ela é minha, apenas minha. Me posiciono entre suas pernas e a chupo com toda minha fome, suas mãos acariciam meus cabelos, minhas mãos frias massageiam seus seios de tamanho médio, a faço gozar em minha boca, não resisto e a preencho com rapidez, por apenas alguns minutos, guardo esse desejo a tanto tempo que não sei o quanto irei conseguir me segurar, mas espero que ela goze mais uma vez pelo menos.

Obviamente depois de saciados e vestidos, a levei para o meu quarto, deixei meu cavalo protegendo a porta, ele obviamente não é um simples animal, em minha falta aqui ele responde a qualquer necessidade, volto a sala, todos ainda estão na mesma posição, ela não sabe, mas enquanto eu tentava dar todo o prazer possível a ela, fiz com que eles passassem por ainda mais castigos, porém me dei conta de uma coisa, eles a viram nua, poderiam falar de seu corpo, com minha foice em mãos os encontrei, rasguei cada um de seus olhos e arranquei suas línguas, suas mãos foram algemadas às costas, o castigo aqui acabou, Lotus está liberta, mas eles serão encaminhados à pior sala de todas, lá não existe nada, apenas um frio glacial, mesmo não sendo mais vivos quem entra lá sofre com o gelo, o vento e às tempestades, eu destino este lugar apenas à poucas pessoas, se eles tivessem cometido esses crimes com outras pessoas, jamais estariam aqui, mas mexeram com a minha Lotus. Uma vez que se passa por aquela porta, nunca se sai, os critérios de julgamento não se aplicam aqui; algemados, um a um os empurro pela porta, terei esse prazer extra, nem ao menos cruzar os braços para tentar diminuir o frio irão conseguir, cegos, os empurro para direções diferentes, sem poder falar não poderão pedir socorro, o barulho do vento é ensurdecedor, não há nada que eles possam fazer. Volto ao meu quarto, ela dorme, ao olhar o relógio que me mostra o horário dos vivos me dou conta que se passaram horas, é madrugada lá, Cristal deve estar preocupada, mando uma mensagem para Dan, Lotus voltará para casa amanhã, comigo. 

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