| 𝙾𝚞𝚝𝚛𝚘 𝚖𝚘𝚝𝚒𝚟𝚘 |

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"Olá, amáveis leitores, queria saber se vocês gostariam de um cap "especial" pra dar alguns detalhes sobre os personagens da minha história. Se vocês quiserem digam que simm nesse parágrafo ok? "

💀 TRÊS 💀

- Se apresse e se banhe, permitirei que se banhe sozinho dessa vez. - Ele aponta minimamente com o queixo para uma porta semi aberta do outro lado do quarto o que eu acredito que seja o banheiro. - Não lhe farei mal algum. Se acalme um pouco mais.

- Tanto faz.. - Me levanto envergonhado, passando por ele devagar e receoso. Quando chego ao banheiro, penso logo em trancar a porta e arrumar um jeito de sair.. mas a porta não tem tranca. - Que maravilha. - Resmungo me deixando observar o banheiro melhor. Há mármore por toda a parte e objetos reluzentes ao dourado tão belos parecendo-se com ouro. - Com o que esse cara trabalha pra ter tanto dinheiro? - Começo a me despir, minhas roupas cheiram a cigarro, um aroma que simplesmente adoro. Desde criança o cigarro foi presente na minha vida, meu pai fuma quando ele e minha mãe discutem, o que é quase sempre, então o cheiro desde novinho nunca me incomodou. Alguns colegas de escola diziam que eu era bizarro por gostar do cheiro. Aproximo o meu moletom ao nariz e cheiro por um momento. Do bolso, minha carteira de cigarro que havia comprado mais cedo caiu junto ao isqueiro.

Não penso duas vezes em acender um e por na boca, havia uma imensa banheira que estava cheia, a água estava morna e havia muitas bolhas. Apenas entrei e deixei a água me cobrir até o peito, usando uma das mãos secas apoiadas a borda para para tirar o cigarro da boca pra expelir a fumaça de vez em quando.

A porta se abre rapidamente, fazendo com que me assuste e me encolha dentro da banheira.

- Ôu! Saí eu ainda não terminei. - O moreno alto se aproxima tomando o cigarro da minha boca novamente.

- Nada de cigarros. - Ele diz se uma forma severa. Ele para por um momento.. me observando a banheira.

- P-para de me olhar desse jeito, esquisitão. - Logo minha mão cobre meu membro por puro instinto e vergonha. Não há nada que eu já não tenha me submetido hoje ao ponto de gaguejar.

O mais velho se aproxima.

- Fique longe! - Tento me afastar dele o quanto posso.

- Você não dá as ordens aqui, rapazinho. - Ele se aproxima, sentando na borda da banheira. Sua mão entra na água e ela se agita, por eu estar me movendo para evitar seu toque. Estou apavorado novamente.. Sua mão encontra a minha que cobria meu membro, e penso em empurra-lo ou qualquer coisa mas estou paralisado. Suas mãos são fortes e ele tira a minha mão de onde eu escondia, e segura o meu pau. Meu rosto arde em vergonha. Quando o toque e pouquíssimos movimentos me deixa duro. - Nunca foi tocado por ninguém antes? - Ele pergunta sedutor, me encarando com seu olhar relaxado e exuberante de felino.

- N-não por um homem. Isso é tão nojento. Por favor, não me toque! - Tento empurra-lo para longe, fazê-lo cair da borda da banheira. Mas é inútil já que ele parece um armário. Meu corpo inteiro se arrepia, sinto calor e ânsia ao sentir o mais velho fazendo movimentos com a mão estimulando meu pau.. - Seu tarado nojento!! - Meu corpo queimava em vergonha, queria morrer naquele momento. - Eu não sou gay!! SAÍ!!

Sua mão livre segura meu maxilar com força. Me fazendo gemer em dor.

- Você nunca sentiu isso antes não é? - Ele me olhava com seus olhos escarlate. Seus lábios se aproximam no meu rosto, roçando minha bochecha e indo até a minha orelha, sem deixar de me estimular. - Você nunca se masturbou antes.. é óbvio.

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