💀VINTE E SETE💀
- Então.. o meu menininho travesso. Usou um dos brinquedos.. sem minha autorização. - Ele se aproxima com um olhar apaixonado e faminto ao mesmo tempo. Ele me beija, lento e molhado. Ainda suados do sexo, estamos deitados sob a cama. Sinto seu pau quase duro entre minhas pernas.
- Ethan.. você não se importa em acabar tendo um sexo "normal" comigo? Você disse que gostava de amarrar.. - Digo devagar entre nosso beijo.
- Eu amo transar com você. Podemos tentar as cordas outro dia. - Ele passa a mão pela minha têmpora suada. - Só de imaginar vc se masturbando.. me dá um desejo enorme de te punir. - Ele ataca meu pescoço marcado, deixando beijos delicados. - Vem, levanta. - Ele me pega no colo, me levando da cama em seus braços fortes. Num canto do quarto que eu não havia prestado atenção, há um "X" de madeira, ali ele me pôs de pé no chão, ainda com as pernas um pouco trêmulas ele me pôs frente a ele, de costas para o "X" e prendeu meus pulsos em cada extremidade superior do mesmo. Logo meus tornozelos nas inferiores. - Vai ser um pouco intenso pra você. - Ele diz. Então se afasta, seu corpo inteiramente nu visto de longe como numa vitrine era simplesmente explendido. Ele vai até as cômodas então pega o brinquedo de antes, um frasco de alguma coisa, um conjunto de cintos? prendedores? uma palmatória..
Céus me ajudem.
Ele encaixou os cintos no brinquedo, se aproximou de mim com um sorriso. O frasco foi aberto e o seu líquido gosmento semelhante a lubrificante foi derramado sob meu abdômen, descendo em linha reta e certeira ao meu pau. O líquido esquentou.. formigou intensamente. Me fazendo remexer desconfortável. Ele pôs um pouco na mão e lambuzou minhas pernas, a palma das minhas mãos, e pescoço. Tudo queimava como água quente. Logo eu estaria vermelho. Ele encaixou o brinquedo no meu pau, fivelando com cuidado para que ficasse preso a mim como uma cueca. Ele ligou. As vibrações intensificaram os formigamentos. E eu gemi, num breve desespero e desconforto. Ele vai até meus mamilos, os prendedores vão lá, dou um leve gemido de dor. Era apertado e doloroso.
- Você, vai ficar aqui, eu vou tomar um banho. E quando eu voltar. - Ele pega a palmatória, passando pelo meu queixo. - Esse seu corpinho vai receber umas boas palmadas. - Ele me dá um selinho.
- Não, Ethan, por favor tá doendo. - Gemi resmungando. - Tá queimando muito lá embaixo.
- Eu sei disso, é pra doer. Por isso se chama punição. - Ele caminha para longe, indo ao banheiro, que eu nem sabia ter na sala de jogos, aparentemente é atrás de alguma coisa.
Meu pau estava latejando, eu não conseguia evitar a ereção apesar de doer. Acredito que esse gel seja para isso. Céus como queima. O brinquedo vibra em um ritmo programado. Ele vai rapidinho, e depois fica suave. Dois minutos parecem eternidade.. Minhas pernas tremem e formigam quando aperto meus dedos dos pés e gozo dentro do brinquedo. Eu não pude controlar. Eu espero que ele não fique tão bravo.. A sensação não pode se quer sair do meu corpo. Por que eu não fiquei menos duro nem por um segundo.
- Olha só o que temos aqui. - Ethan sai do banheiro, uma toalha na cintura, corpo molhado e brilhante. - Haha você tá tão encrencado. - Ele se aproxima observando meu gozo escorrendo do brinquedo, passando pela minha virilha. - Você gosta disso? - Ele aperta meu rosto, me beijando. - Por que é tão lindo sentindo dor? - Ele se afasta, pegando a palmatória. Não me avisa nada, e começa as palmadas nas coxas, ele fica ao meu lado, alternando entre as pernas, era tanta força, formigava tanto, ardia tanto, que eu acho que vou assar. Os prendedores foram tirados, num gesto de alívio e dor ele riu e abocanhou os mesmo, chupando-os e mordendo-os, com uma força moderada, por estarem doloridos, gritei em dor. Mas, não esperava era poucos segundos depois, ficar ofegante e vir novamente no brinquedo, escorrendo mais porra. - Eu deveria fazer você gozar tantas vezes até não sair mais nada. - Ele levanta as sobrancelhas. - Eu vou fazer isso. - Ele sorri.
- Por favor, Ethan. - Gemi implorando. - Eu já gozei muito antes. Meu pau tá doendo.
- Tadinho. - Ele me beija. - Vai aprender a não se masturbar escondido de mim.
- Por favor. - Gemi novamente. E ele aperta um botão no brinquedo ficando intenso. Ele se respousou ao meu lado, e a palmatória voltou a se aplicada com força em minhas pernas.
- Pede desculpas. - Ele manda. E eu mordo os lábios. Não quero fazer isso. - Tudo bem. - Ele para as palmadas, e eu sinto meu corpo inteiro vacilar. Minhas pernas tremendo. - Quinze minutos. De castigo. Pense no que fez. - Ele se afasta, um olhar irritado. Logo se retira do cômodo. Me deixando lá.
Os minutos pareciam eternas horas, eu já havia gozado seis vezes, sem contas as que tive antes do castigo, eu estava exausto, meu rosto molhado de lágrimas e suor, eu já não me sustentava, meus pulsos doíam de forma infernal, estava inclinado para frente o quando podia. Minhas pernas eram uma bagunça nojenta de porra grudenta, lubrificante e suor quase secos. Meus pulmões doíam cansados. Ouço a porta abrir, meu rosto ergue devagar e Ethan bem até mim, numa velocidade normal. Apesar de nojento e fedendo apoia meu corpo sob o dele limpo, soltando-me das amarras do "X". Eu agarrei brandamente seus ombros, enquanto ele desfivelava o cinto do brinquedo. Agora para mim um objeto de tortura. Meu pau estava inchado e dolorido.
- Aprendeu a lição, pequeno? - Acenei com o rosto. - Quero um pedido de desculpas.
- Desculpa, Ethan. - Minha voz sai pouco rouca. Por minha garganta estar seca. Ele me agarra no colo. Me levando até o banheiro.
- Tadinho do meu menino. - Ele diz, acariciando meus cachos. Ele me põe dentro da banheira e resmunguei em dor. - Pronto,pronto. Já passou. - Ele começa devagar com as mãos a me banhar.
- Eu posso ir pro meu berço? - Pergunto de forma devagar.
- Claro. - Ele responde breve e simples.
- Eu quero ser bebê de novo.. eu sinto saudades. - Meus olhos se enchem d'água, talvez por estar sensível ao meu castigo. - Eu quero, minha mamadeira e o Tony. - A cada palavra meu choro tomou conta da minha voz. Logo um pouco de água molhou meu rosto e eu respirei fundo ainda chorando, apesar da interrupção da água.
- Não se preocupa, Papai vai cuidar de você. - Depois de uma limpeza bem feita, mas com cuidado por estar assado e machucado. Eu fui enrolado num roupão. E levado para fora caminhando devagar. - Você está indo bem, Henry. - O olho, soluçando.
- Por que você não me chama de baby? - Quase não o enxergo direito. De tanta lágrima acumulada em pouco tempo.
- Oh, eu não percebi que queria. - Ele mente, eu sei que está mentindo..
- Você ainda tá sendo malvado comigo. Que nem quando me deixou sozinho lá no quarto. - Eu parecia uma criança magoada, chorava alto e forte. Logo chegamos ao meu quarto. Ethan passou pomada nas minhas assaduras, e me vestiu uma de suas camisas. Uma cueca confortável e logo havia chegado uma mamadeira quentinha de leite para mim.
- Aqui está, pequeno. - Ele me entrega a mesma, e aponto para a poltrona.
- "ênta. - Peço empurrando ele noa direção da mesma. E ele se senta forçadamente. Então me Sento no seu colo, encostando minha cabeça no seu ombro, tentando me acalmar antes de por a mamadeira da boca. Mas não conseguia.
- Deixe que faço isso. - Ele me deitou mais, em seu braço. Balançando a poltrona começou a cantarolar. Dando batidinhas no meu bumbum. - Já passou, já passou. Abre a boquinha. - Ele leva a mamadeira até minha boca, e eu encaixo. Tomando devagar, respirando fundo pelo nariz.
Logo Henry estava cochilando. E havia terminado a mamadeira, foi ninado por um tempo. Depois colocado no berço. Onde Ethan ficou lá.. e não saiu.. até que ele acordasse de novo.
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GOLD PACIFIER ✨🍼
Teen Fiction⚠️ HISTÓRIA DISPONÍVEL ATE 01/01/26⚠️ Um garoto com uma atitude ruim, um homem com síndrome de superioridade dono de uma das maiores empresas de cosméticos do planeta, eles se encontram por meio do acaso, e haverá muito para aprenderem um com o outr...
