Yo guys me desculpe pela demora para atualizar, eu tenho várias fanfic em outro app então demorei um pouco.
Bjs e boa leitura 😘
Pov Sophia
Depois de colocar Fernando dentro do carro e zuar um pouco com a cara da Márcia, entro de novo no bar vendo Valentina e Victoria olhando indignada para Raí que estava sentada no balcão com as pernas cruzadas.
- O que aconteceu? Perguntei para as duas
- Essa quenga que você chama de namorada secou a água usando as habilidades, ela nem mexeu um músculo. Falaram as duas em unisom
- Corazón assim não vale. Falei para a menor que faz careta
- Ué bonnibel ela mandou eu limpar não necessariamente precisava usar as mãos. Falou mostrando seu sorriso mais fofo
- Bom, ela tem razão. Falei vendo elas voltarem a ficar com cara de indignadas
- Não vale você ficar passando pano para ela. Falou Vic
- Não estava passando pano, pelo menos ela limpou a bagunça. Falei ganhando um beijo na bochecha da menor em seguida
- Quem era para ter passado pano era essa miniatura de palhaço bozo que você namora. Falou Valentina fazendo eu segurar uma risada
- se fica quieto projeto de gente, que fogo pega fácil. Falou Vic
E assim num passe de mágica o caos foi instaurado entre as três que batiam boca ferozmente me fazendo revirar os olhos, eu odiava discussões pela manhã me deixava sempre enjoada. Elas param de brigar quando a porta da frente se abre chamando nossa atenção, Inês passa pela gente com um enorme sorriso no rosto.
- E esse sorriso ai dona Inês. Falou Raíra meio enciumada mas tentava disfarça em um tom de brincadeira
Eu sabia que ela via Inês como uma mãe já que seu relacionamento com a sua biologia nunca foi um dos melhores por ela viver trabalhando, a bruxa das matas foi um refúgio para a mais nova que ela não tinha a tempos, isso consequentemente fazia Rai deixar seu sentidos de proteção em alerta mesmo sabendo que a mais velha estava se relacionando com Márcia. Mesmo que minha namorada nunca admita, ela também tem certo laço maternal na policial mesmo que ela aja de forma oposta ao jeito que trata Inês.
- Deixe de graça menina, você está vendo coisas, agora vão comer viu eu já subo para acompanhar vocês no café. Falou
Ela deposita um beijo na testa em cada uma de nós e desse em passos apressados para o porão.
Saímos da área do bar e fomos para a cozinha, Valentina que ainda mancava um pouco resolveu sair no cozinha e sentar na mesa de jantar de madeira, a cozinha era conceito aberto então dava para vê ela com o bico de todo tamanho olhando o celular, provavelmente esperando uma mensagem de Dy, sentia a frustração de minha irmã de longe mas eu não poderia fazer nada apenas rezar a qualquer entidade cósmica para o garoto falar com ela hoje na faculdade.
Coloco água no fogo para preparar o café enquanto as meninas começavam a arrumar a mesa, desde que vi o bendito livro eu estava com um incógnita, não encaixava o fato do livro de magia mais antigo e tendo mais conhecimento sobre as magias está escrito no antigo chinês? Sendo que os colonos do Brasil eram Portugueses, eu sabia que tinha várias teorias que antes mesmo deles, até mesmo antes dos espanhóis e britânicos, tinha algumas evidências que países orientais sabiam da existência das américas.
Mas o quão longe eles foram? Já que São Thomé das Letras fica em Minas e ainda tiveram que adentrar a gruta e colocar o livro bem escondido, para que tanto trabalho? Por que não há rastro de sua chegada? por que esconderam aqui? realmente era por causa de lá ter um dos pontos energéticos da terra?
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O conto da meia noite
General FictionMárcia queria resposta sobre tudo que estava acontecendo, mas teme que seja coisas demais para ela absorver. " Ao bater do relógio da meia noite tudo que ronda a escuridão peregrina sobre a luz do luar."