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Livro
Quando pequena me imaginava sendo uma mulher forte e poderosa, todavia assim que pisei os pés na escola não foi bem assim que eu me sentia perante as outras crianças, isso perdurou até o ensino médio; porém com o tempo cresci e aprendi a f...
Notas da Autora: Voltei mores, espero que gostem, vejo vocês na terça, e se puderem comenta e da sua estrelinha ficarei muito feliz, bom mores até logo beijos. _______________________________
— Vou ligar para o Jaimes.
Luísa pega o celular dentro de sua bolsa, e minutos depois disca o número do marido colocando a ligação no viva voz em seguida, após alguns minutos chamando a ligação é atendida.
— Oi amor. — Jaimes está em casa? preciso de ajuda. — Estou sim querida, mas o que aconteceu? — Lembra do agiota que meu pai falou que está atrás de Stefanie!? — Sim amor, o que tem? — Ele mandou uns caras atrás dela, eles estão nos seguindo e atirando em nosso carro neste exato momento. — Porra! certo meu amor, é a Júlia que está dirigindo? — Sim. — Passa para ela. — Está no viva voz. — Ok! Júlia?! — Oi Jaimes. — Faz o seguinte pega a avenida da Jhony Boyd e corta caminho pelo Shopping bandeiras, após isso segue reto e toma a rua em direção a meu condomínio assim que estiverem próximas avisem-me, eu e meus seguranças vamos estar na frente do condomínio esperando vocês. — Ok. — Certo... Luísa amor alguma de vocês está machucada? — Sim, a Stefanie está machucada. — Vou preparar um kit de primeiros socorros e também vou ligar para o Lucas. — Ele não está na cidade amor. — Sim eu sei, porém ele precisa saber.— Jaimes mal termina de falar e mais tiros são disparados em direção ao nosso carro. — Merda!— Preocupada com a segurança de Olívia que ainda chorava muito, encolho-me no banco e rapidamente abro os cintos que prendia a mesma na cadeirinha, segundos depois pego Olívia em meus braços e abaixo-me até o chão do carro, a pequena agarra fortemente minha blusa e coloca seu rosto em meu pescoço e continua a chorar, acaricio seus cabelos e continuo abaixada, minutos depois Júlia pronuncia-se. — Segurem-se meninas.— Após isso o carro é manobrado bruscamente para esquerda, mais tiros foram disparados, mas pude ver o desespero e o pavor nos olhos de Luísa ao vira-se para trás, e ver Olívia e eu abaixadas e encolhidas no chão do carro. — Vocês estão bem? — Estamos.— Sussurro ainda em pânico. — Jaimes estou virando a rua em direção ao condomínio. — Ok Júlia... acelera e mais a frente você verá dois carros, passe pelo meio dos dois e em seguida estacione atrás de um deles, após isso abaixem-se todas. — Certo.
Júlia acelera o carro e minutos depois a mesma novamente faz uma manobra brusca e logo depois para, rapidamente após isso Luísa e Júlia abaixem-se e segundos depois uma troca de tiros pode ser ouvida, o tiroteio durou cerca de 20 minutos, e finalmente quando os barulhos cessaram pude respirar aliviada. Luísa foi a primeira a erguer-se novamente do chão do carro e olhar ao redor, tudo estava um completo silêncio porém ficamos assustadas ao ouvir uma batida na janela do passageiro, entretanto assim que Luísa viu o indivíduo do outro lado da janela soltou um suspiro e rapidamente abriu a porta, a mesma saltou do veículo e segundos depois jogou-se nos braços do homem que supus ser o Jaimes. Já mais calma alívio o aperto em torno de Olívia e suspiro, devagar volto para cima do banco do carro e após isso abro a porta do mesmo, saindo com Olívia em meus braços.
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