Capítulo 8

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          Notas da autora:
Voltei amores e amoras, perdão pela demora, minha aula terminou um pouco tarde e eu ainda precisava terminar e editar o capítulo,mas agora está tudo ok, espero que gostem e vejo vocês no sábado beijão.
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(Raw Nerve- Jan Cyrka)

Stefanie

Dois dias depois- 2:30 da manhã.

— Vamos sua gorda ridícula levanta.
— Levanta rolha de poço.
— Lembra da sua musiquinha do ensino fundamental Stefanie? não!? sem problemas nós vamos cantar para você.

"Gorda baleia...
Saco de areia...
Comeu banana podre...
Morreu de caganeira...
Gorda baleia...
saco de areia..."

— Não por favor não.

Abro os olhos completamente ofegante entretanto ao tentar acalmar-me desespero-me mais ao me dar conta de que uma mão, que aparentava usar luvas cobria minha boca, com os olhos nublados pelas lágrimas que se formavam olho para cima e vejo uma silh...

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Abro os olhos completamente ofegante entretanto ao tentar acalmar-me desespero-me mais ao me dar conta de que uma mão, que aparentava usar luvas cobria minha boca, com os olhos nublados pelas lágrimas que se formavam olho para cima e vejo uma silhueta, pisco fortemente para tentar melhorar a visão e assim que abro os olhos vejo um homem completamente de preto dentro do meu quarto, eu não conseguia ver seu rosto pois o mesmo era coberto por uma máscara preta, tento mexer-me mas o homem pressiona mais sua mão em minha boca e com a mão livre segura meu corpo a cama.

— Hum.
— Shiu... quietinha.— Sussurra o mesmo.
—Hum.

  Debato-me ferozmente na cama e depois de alguns minutos debatendo-me, o sujeito se desiquilibra um pouco e esbarra na cabeceira da cama, derrubando um objeto ao chão.

— Merda.
 
Pelo barulho suponho que ele tenha derrubado meu relógio de cabeceira, ainda assustada tento a todo custo soltar-me porém meus esforços são em vão, o homem aparentando estar sem paciência retira sua mão de minha boca e rapidamente desfere um tapa em meu rosto.

— Quieta gorda barulhenta.— Meus olhos já cheios de lágrimas se fecham ao sentir a ardência em minha bochecha, porém os abro rapidamente ao ouvir a voz de Erick.
— A próxima vez que você sonhar em encostar um dedo nela, eu vou te matar.

 Erick havia pego o homem pelo colarinho e o socava sem dó nem uma, completamente assustada sento-me na cama e encolho-me sentindo uma enxurrada de lágrimas descerem pelo meu rosto, com o barulho de socos e xingamentos não demorou muito para meus pais aparecerem e se depararem com a cena de Erick esmurrando o homem encapuzado.

— Meu Deus! o que está acontecendo aqui?— Após este questionamento, mamãe corre em minha direção e abraça-me, papai aparentando ainda esta um pouco atordoado, mas mesmo assim vai em direção a Erick e o separa do homem, que já encontrava-se instável.
— Erick você vai mata-lo.
— É exatamente o que quero, ele nunca mais irá encostar um dedo se quer em Stefanie.
— Espera ele a machucou?
— Vi esse verme lhe dando um tapa.
— Filho da puta.— Papai praticamente voa em direção ao homem e lhe arranca o capuz.— É um dos capangas do Francesco.— Sussurra papai.— Escuta aqui seu merda eu devia deixar Erick terminar de arrancar seus olhos, mas não vou pois quero saber o que veio fazer aqui.
 
O homem ri histericamente, e minutos depois cospe no rosto de meu pai.

Minha Menina (Degustação)Onde histórias criam vida. Descubra agora