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Livro
Quando pequena me imaginava sendo uma mulher forte e poderosa, todavia assim que pisei os pés na escola não foi bem assim que eu me sentia perante as outras crianças, isso perdurou até o ensino médio; porém com o tempo cresci e aprendi a f...
Notas da Autora: Olá amores e amoras, como vão vocês? Espero que bem. Bom pessoal hoje já é sábado,e eu postaria a tarde todavia sou ansiosa então resolvi postar antes, porém vamos relembrar algumas coisas. 1- É obrigatório ler Daddy Love para entender este livro? R: Obrigatório não é, todavia em Daddy Love é onde os personagens principais se conhecem, por tanto é bom ler Daddy Love antes de ler esse, para ter um entendimento melhor da história. 2- Vou postar de terça feira e de sábado, vão ser dois capítulos, um de manhã ou a tarde e um a noite. 3- O livro não está revisado, então pode ter erros ortográficos, de edição e de pontuação. 4- Esse livro terá cenas de gatilho por tanto se você for sensível não Léia, obviamente deixei isso na sinopse, porém é sempre bom frisar pois as pessoas as vezes nem lem a sinopse. 5- E último, se por ventura eu não puder cumprir com minha agenda de postagem eu sempre vou soltar uma nota de aviso, vou pedir a compreensão de vocês,pois estou em um momento bem conturbado da minha vida, e para ajudar as aulas do meu curso estão voltando,por tanto Pode ocorrer de ter imprevistos. Bom queridos é isso e sejam bem-vindos a uma nova história, agora vamos para o capítulo. _______________________________
"Gorda baleia..." "Saco de areia..." "Comeu banana podre..." " Morreu de caganeira..."
— Olha para você garota, você é horrível. — Por que fala isso? eu nunca te fiz nada. — Fez sim... você nasceu, você é horrível Stefanie olha seu tamanho, aposto que se tentar sentar no balanço vai quebrar o mesmo. — Não sou tão pesada assim. — É sim... se olha no espelho, você tem o tamanho de uma baleia jubarte. — Para Amanda.— Digo sentindo meus olhos lacrimejarem. — Para o que sua gorda?
Amanda empurra-me com força, caio de bunda no chão, em seguida olho para cima e vejo a mesma e suas amigas cercando-me em uma roda.
— Olha meninas ela fez um buraco no chão. — Deu para sentir até um tremor no chão quando ela caiu. — Levanta baleia ou será que devo chamá-la de rolha de poço?— Sinto algumas lágrimas escorrerem pelas minhas bochechas, com dificuldade tento levantar-me porém assim que tento me pôr em pé, sinto mãos empurrando-me novamente para o chão. — Levanta sua porca.— Diz Renata uma das amigas de Amanda. — Parem por favor.
Tento novamente me levantar, mas assim que consigo me pôr em pé sinto um tapa ser desferido sobre meu rosto, minha bochecha queimava e mais lágrimas eram formadas em meus olhos, sentindo todo o desespero do mundo corro com dificuldade em direção ao banheiro e assim que chego tranco-me na primeira cabine que vejo, abaixo a tampa dá privada e sento-me sobre ela.
— Stefanie?! cadê você baleia?— Ah não, elas me seguiram até aqui. com medo tapo minha boca com as mãos e pisco rapidamente tentando evitar mais lágrimas.
" Por favor Jesus não deixe que elas me encontrem."
— Vamos porca... onde você está? — Stefanie aparece, olha temos um docinho aqui para você.— Engulo em seco e mantenho as mãos na boca, evitando assim um possível soluço. — ACHEI.
Logo um par de mãos agarram meus tornozelos por de baixo da porta da cabine, tento me livrar das mãos mas logo, batidas são desferidas sobre a cabine que eu me encontrava.
"Gorda baleia..." "Rolha de poço..." "Saco de areia..."
— Parem por favor... parem. — Stefanie... — Parem.
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— Stefanie acorde.
Abro os olhos e sento-me rapidamente na cama, olho ao meu redor e vejo que estou novamente em meu dormitório na faculdade, olho para frente e vejo Suzy sentada há minha frente com um olhar preocupado, com dificuldade respiro profundamente e logo em seguida expiro, repito este processo três vezes antes de relaxar meus músculos novamente.
— Foi mais um pesadelo não foi? — Pior... são memórias ruins que se transformaram em pesadelo. — Aí amiga acho que você deve procurar um psicólogo.— Suzy não tem como.— Digo levantando-me da cama e indo até a janela do dormitório. — Amiga você tem esses mesmos sonhos a mais de três anos, você precisa de ajuda. — Eu sei, mas eu não tenho dinheiro para bancar um psicólogo, o trabalho na cantina não me rende muito dinheiro, e além disso meus pais não tem dinheiro, eles estão trabalhando como loucos para ajudar-me a comprar os livros que faltam da faculdade e estão ainda no meio das obras da nova casa. — Eu sei amiga... mas é desesperador acordar toda madrugada com você gritando de dor ou para que "Parem".— Suspiro e logo em seguida olho no fundo dos olhos de minha amiga. — Desculpa Suzy, não era minha intenção fazer você perder o sono durante a madrugada ou acordar assustada. — Ah amiga vem cá.— Diz a mesma abrindo os braços, respirando fundo vou em sua direção e sento-me ao seu lado abraçando a mesma em seguida. — Desculpa. — Tá tudo bem, eu entendo de verdade, só me preocupo com você. — Vou ficar bem. — Certeza? — Absoluta. — Ótimo. — Que horas são? — 7:30 da manhã. — Ah vamos levantar, temos aula daqui duas horas. — Sim, vou tomar um banho. — Certo eu vou logo em seguida. — Ok.
Suzy beija minha bochecha e logo em seguida levanta-se da minha cama e segue em direção ao banheiro do dormitório, ainda cansada deito-me novamente na cama, todavia não consigo pegar no sono, apenas fico um tempo observando o teto branco do dormitório.
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Ando apressadamente em direção a pequena cafeteria que havia dentro da faculdade, assim que aproximo-me da porta vejo Suzy abrindo a mesma, e saindo com dois copos de café no braço direito e uma caixa pequena de rosquinhas na mão esquerda.
— Ei... espera ai que eu te ajudo.— Corro em sua direção pegando de seu braço direito os dois copos de café. — Obrigada amiga. — Por que não me esperou? eu vinha com você boba. — Você demorou muito, então resolvi vir na frente para ser mais rápido. — Entendi. — Você não vai acreditar no que eu ouvi lá dentro na cafeteria. — Qual a fofoca da vez?—Digo sentando-me na mesa do lado de fora da cafeteria, coloco os copos de café sobre ela, e em seguida abro a caixa de rosquinhas pegando uma e em seguida a mordendo. — Um colaborador da faculdade está na cidade, e dizem que ele que vai fazer a entrega dos diplomas daqui uma semana. — Uau que fofoca interessante, como será que deve ser esse homem? — É uma boa pergunta Tefani, mas só vamos saber se passarmos no teste final daqui dois dias.
Concordo com a cabeça e em seguida Suzy e eu tomámos o café e comemos o mais rápido que podíamos, assim que terminamos fomos direto para sala de aula, hoje seria uma das últimas provas do módulo de algoritmos e programação, por tanto não enrolamos na cafeteria.