ᶠⁱᵛᵉ | mayumi is disappointed

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Juro que a escola tá me sobrecarregando.

Vou entrar em semana de prova... e eu tô super paranoica com tudo o que vem por aí. Torcer para eu não ficar de castigo em plenas férias!!

^rodinha de velas^

Boa leitura.

MAYUMI HAVIA DORMIDO, e Megumi estava de frente com Itadori, que estava no chão e sem seu coração

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MAYUMI HAVIA DORMIDO, e Megumi estava de frente com Itadori, que estava no chão e sem seu coração.

— Bem, seu objetivo era salvar pessoas e lhes dar uma morte digna. — disse o moreno. — Pelo menos, ele mesmo morreu dignamente.

[...]

O outro dia amanheceu radiante, um clima bom e bonito. As folhas das árvores verdes, o vento fresco fazendo com que as folhas voassem e caíssem uma por uma no chão. Agradável para muitos, porém, não tão agradável para Kiyato.

Itadori, um amigo que era especial para a mesma, acabara morrendo no dia anterior.

Não sabia o que dizer, não sabia o que fazer. Ela apenas estava ali, triste, sem acreditar no que havia acontecido. Fushiguro olhava para ela triste, sabia que a menina estava mal e que ela demoraria para superar algo como aquilo. Kugisaki havia tentado consolá-la de diversas maneiras, porém nada parecia dar certo.

— Viver bastante? Não significa muito quando você vai pra lá e morre. — Kugisaki disse e Fushiguro continuou olhando para os próprios pés. — É a primeira vez que um parceiro de vocês morre? Fushiguro parece está levando bem a situação...

— Acho que ele deveria viver mais, sabe? Itadori era alguém cheio de vida, não é justo ter morrido daquela forma. — Mayumi falou e Fushiguro a olhou.

— Mayumi, acho melhor ir para seu quarto... Tente descansar. Irá lhe fazer bem. — disse o moreno se levantando. — Vem, eu te levo lá.

— Bom, tente desviar sua atenção para outras coisas. Fushiguro me disse que você gosta muito de ler. — disse Nobara e a menina concordou.

Os dois foram até o quarto da menina e Fushiguro parou em frente a porta, abrindo-a para que a garota pudesse entrar. Mayumi o encarou já dentro do quarto, e sorriu.

— Obrigada, de verdade. — disse à ele.

— Bem, não fiz nada além do que devia. Saiba que eu me preocupo com você. — Fushiguro falou, mas não intencionalmente. Falou por um leve impulso, e nem sabia o motivo de ter dito aquilo.

Mayumi apenas sorriu para o menino fechando a porta do quarto, depois se jogou na cama. Pegara o livro que Inumaki havia lhe dado de presente e começou a ler. Mas sua cabeça continuou a martelar a missão passada. Ainda se culpava por não ter ficado com seu amigo para ajudá-lo.

Pegou seu telefone e ligou para Maki, que atendeu em menos de um segundo.

Maki estranhou a menina estar ligando para ela à essa hora, e do nada. Podia estar acontecendo alguma coisa ou ela estava apenas querendo passar o tempo.

THOUGHTS, M. Fushiguro.Onde histórias criam vida. Descubra agora