⌗ 𓂃 𝐭𝐡𝐨𝐮𝐠𝐡𝐭𝐬 𝐚𝐫𝐞 𝐩𝐚𝐫𝐭 𝐨𝐟 𝐡𝐮𝐦𝐚𝐧 𝐛𝐞𝐢𝐧𝐠𝐬, 𝐌𝐚𝐲𝐮𝐦𝐢 𝐣𝐮𝐬𝐭 𝐧𝐞𝐞𝐝𝐬 𝐭𝐨 𝐮𝐧𝐝𝐞𝐫𝐬𝐭𝐚𝐧𝐝 𝐭𝐡𝐞𝐦. ⊹
Maldições são geradas à partir de emoções negativas de pessoas comuns.
Porém a garota era perseguida devido ao...
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A GAROTA ESTAVA NOVAMENTE remexendo seus papéis. Desta vez, estava perto de encontrar o que queria. Investigando há meses, tentando encontrar o paradeiro de seu pai. Que estava próximo, mas, nem tanto. Tinha que dar um jeito de ir até lá para descobrir tudo o que queria. Segredos, dúvidas, e até mesmo, habilidades que seu clã dominava.
Fushiguro bateu na porta do quarto e a garota deixou que o moreno entrasse. Ele encarou a castanha caminhando até ela e pondo uma sacola com lanches e lhe entregando um copo de café. Observou a menina beber um gole do líquido e se pôs ao lado dela, vendo o que ela fazia.
— Como andam as pesquisas? — perguntou observando a menina remexer aquela papelada toda.
— Sobre isso... Eu acabei de encontrá-lo. — disse sorrindo. — Vou mostrar para a minha mãe e para Satoru, e irei atrás do homem o mais rápido possível.
— Você não acha melhor esperar? — Fushiguro olhou-a sério e ela fitou seus olhos. Sabia que amiga iria querer ir o quanto antes, porém, ela não iria conseguir seguir sem ter o domínio necessário de suas habilidades.
— Esperar o que, Megumi? Eu deveria ter ido há anos! — disse correndo para fora do quarto deixando o moreno ali, parado onde estava.
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MAYUMI APÓS VÁRIOS ENCONTROS com Satoru e Nanami, conseguiram achar um jeito de mantê-la segura nesses tempos em que ela estaria sendo perseguida. Nesse momento agora, estavam os três em uma pequena reunião dada como encerrada. Mayumi com seu livro e Nanami com seu jornal no mesmo banco de uma mesa com Gojo na frente de cada um, encarando seus rostos serenos e focados no que estavam fazendo.
— Oe, Nanami. Conte uma história legal! — disse e Nanami não deu ouvidos. — Mayumi, não quer falar sobre sua evolução no combate corpo-a-corpo?
Perguntou para a castanha que estava mais concentrada em seu livro e tinha seus fones no ouvido, ignorando completamente o albino à sua frente. Ele bufou e continuou.
— Já sei! Vamos brincar de bola com onigiris vencidos enquanto discutimos a separação da igreja e do estado! — disse sorrindo. — Aí a gente posta um vídeo e trolla geral!
