Capítulo três.

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Olá Anjinhos.

Boa leitura...

                                            🍰

I.M olhou pela janela para a escuridão das montanhas, vendo uma figura solitária andando pelo quintal. Ele observou enquanto Jimin ficou de pé, olhando para as montanhas com a cabeça baixa, e ele sentiu um nó na garganta. Nenhum outro paroquiano tinha mais fé do que o homem que estava obviamente, orando.

Quando um pequeno movimento chamou sua atenção, ele voltou seu olhar para onde Suga estava na sombra do gazebo, mantendo seu esposo dentro da sua visão. A boca de I.M tremeu. O sortudo mantinha Jimin em uma coleira apertada que ele não tinha conhecimento, ou se ele tinha não se importava. I.M não tinha descoberto em qual contexto Jimin se encontrava.

— Você terminou?

A pergunta de JHope chamou sua atenção de volta para a cama, que ele tinha acabado de sair.

— Ainda não.

Indiferente, I.M olhou para a mulher deitada na cama, chupando o pau de JHope. Seu corpo trazia as marcas do sexo violento que ele gostava, o rabo vermelho brilhante de sua mão.
Com as suas palavras, seu olhar encontrou o dele com temor. A mulher nem sequer piscou um dos seus impossivelmente longos cílios postiços, quando ele perguntou se ela queria que JHope se juntasse a eles.

I.M sentiu seu pau cansado se contrair. O jeito que ela olhou para ele o fez lembrar de Kihyun. — medo e necessidade misturados. Mas nos olhos de Seola, a necessidade reinava supremo, enquanto o medo de Kihyun sempre levava vantagem quando ele estava por perto.

I.M deixou a cortina cair de volta no lugar, esmagando a luta interna que travava diariamente. Ele foi para a cama, olhando para Seola chupando o pau de JHope, o seu próprio endurecendo e se projetando para cima. Se inclinando, ele levou sua mão aos cabelos dela, puxando-os e forçando-a a soltar o pau que estava ansiosamente desfrutando.

— Droga, I.M, eu estava quase gozando! — JHope reclamou.

— Eu falei para ela te deixar gozar?

A cabeça de JHope caiu para trás contra a cabeceira da cama. — Irmão, você está me matando.

Eles haviam começado a noite em seu quarto, em seguida, fizeram o seu caminho para o andar principal para pegar algumas cervejas antes de subir para o quarto de JHope. I.M fez questão de deixar a porta aberta para qualquer pessoa que quisesse participar da orgia improvisada. RM se isolava com Seokjin em seu quarto sempre que I.M queria jogar, pois ele ainda estava desconfortável em fazer na frente dele, mas não da mesma forma que ele se sentia em relação à
Jimin. Portanto, a noite tinha sido uma liberação muito necessária para a fachada que ele ainda representava na frente de Jimin. I.M se recusou a admitir para si mesmo que culpa era o motivo. Ele não era o homem que Jimin acreditava que ele era, e ele nunca seria.

I.M estendeu a mão para a mesa de cabeceira ao lado da cama de JHope. Pegando a vela vermelha, ele segurou sobre a loira olhando para ele com cautela. Sua mão foi para sua costa para cobrir uma bochecha rosada.

— Qual é sua palavra segura? — I.M deu um passo para trás da cama, dando-lhe tempo para se decidir. — Você só quer foder? Porque não precisamos jogar, se você já teve o suficiente.

— Fogo. — Ela lambeu o lábio inferior. — Eu quero jogar, e eu nunca tenho o suficiente.

Eu apostaria meu último salário que essa declaração era verdadeira, I.M pensou cinicamente.

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