Capítulo dezenove.

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Olá Anjinhos.

Sei que alguns ficarão com raiva, mas quero que lembrem que essa história não começou aqui, muita coisa já aconteceu, muito motoqueiro foi filho da puta e não se importou com o sentimento do outro, apenas com o próprio pau.

Boa leitura...

                🍰

               

Kihyun fechou a porta da geladeira antes de ir ao forno, onde tirou uma bandeja de bacon então deslizou outra dentro. Em seguida, ele foi até a mesa e se sentou para desfrutar seu próprio café da manhã. Era seu primeiro dia de trabalho na cozinha, e ele estava ansioso pelo fim de semana. Isso foi, até que ele olhou para a lista e viu quem dividia a tarefa com ele - Choa. Ela também estava trinta minutos atrasada, deixando os nervos de Kihyun a um fio, temendo sua chegada. Ele preferia fazer isso sozinho a estar presa com uma mulher que estava deixando cada vez mais evidente a sua antipatia.

Ele dava uma mordida em seu iogurte de frutas quando a porta que dava para o porão se abriu. I.M entrou, parecendo que tinha acabado de ir para a cama.

— Não conseguiu dormir? — Ele disse, lentamente levando a colher da boca.

— Não. — ele resmungou. — Eu não consegui voltar a dormir depois que você saiu.

— Eu não deveria ter acordado você. Sente-se e eu vou colocar seu café. — ele disse se levantando.

— Eu vou deixar você fazer isso já que você me desgastou me acordando depois de se aproveitar de mim por toda a noite. Eu preciso reabastecer. Só para você saber, meu pau está fora dos limites pelas próximas vinte e quatro horas. Ele está em greve.

Kihyun riu enquanto colocava uma grande omelete em seu prato e pegava uma grande porção de caçarola de batatas picadas. Ele colocou o prato na frente dele antes de pegar o seu café. Ele entregou a ele antes de beijar a boca virada para cima.

— Até meus lábios estão feridos. — I.M reclamou, fazendo uma careta quando ele tomou um gole de café quente.

— Eu lhe disse quando você... — Kihyun fez uma pausa, incapaz de se fazer a falar a palavra em voz alta. — Isso me deixa...

— Com tesão? Bruxinho, isso deixa qualquer pessoa com tesão. — Ele se gabava, se encolhendo de novo quando Kihyun bateu em seu ombro antes de se sentar novamente.

A porta da cozinha abriu e Choa entrou, bocejando. Ela estava usando um short de pijama lavanda que mal cobria sua bunda e um top combinando que mergulhava entre os seios e só era sustentado por cintas de espaguete. De forma que seus mamilos empurravam através do top fino, Kihyun viu que ela não estava usando sutiã. Kihyun estava preocupado que era por isso que I.M estava olhando para a mulher loira cujo corpo era perfeitamente proporcional.

— Você está atrasada. — I.M se virou para ela, aliviando Kihyun de seu equívoco.

Choa deu de ombros, enquanto ia até a geladeira. — Eu sabia que Kihyun teria tudo sob controle. — Ela acenou com a mão para a comida colocada no balcão. — E eu estava certa.

— Amanhã, chegue no horário ou seu nome estará no saco de punição.

— O que é o saco de punição? — Kihyun perguntou.

— É um saco, onde eles fazem você pegar uma punição quando você foi mau. Não é verdade, I.M? — Choa se serviu de um copo de suco de laranja, deixando a garrafa sobre o balcão.

Kihyun se coçava para se levantar e colocá-lo de volta na geladeira, mas se obrigou a se sentar, não gostando da forma provocativa que Choa estava falando com I.M.

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