Capítulo quinze.

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Olá Anjinhos.

Boa leitura...


                                🍰

Kihyun rolou na cama, sua mão procurando por I.M nos lençóis amarrotados. Seus olhos se abriram no quarto escuro. Ele tinha ido embora novamente. Ele não tinha que procurar pelo marido, sabia que ele estava no quintal da igreja. Era aonde I.M ia todas as noites quando ele caía no sono depois de terem feito amor.

Em sua lua de mel, ele pensou que I.M tinha subido para ver o nascer do sol da praia. No entanto, quando voltaram para casa, não demorou muito tempo para perceber que algo estava errado. Ele tentou falar com ele várias vezes, mas I.M alegou que era o tempo que ele usava para suas orações. Ele acreditava nisso, mas as orações não eram de meditação. Kihyun temia que fosse muito mais do que isso, e I.M não confidenciou a ele.

Kihyun saiu da cama, pegando o robe da cadeira ao lado da cama. Os pisos de madeira estavam frios debaixo de seus pés. Eles só estavam casados há pouco mais de dois meses; Portanto, ele estava ciente que levaria tempo para I.M desabafar o que estava o incomodando. Kihyun estava com muito medo que ele fosse o motivo da oração dele. Será que ele descobriu que não o amava tanto quanto ele tinha imaginado? Ele estava fazendo algo de errado, e I.M estava orando sobre a melhor maneira de dizer a ele?

Ele caminhou pelo corredor no escuro, confortável no silêncio e na quietude. Eles se mudaram para o alojamento dos reverendos quando retornaram de sua lua de mel. Eles estavam ampliando o quarto em sua casa para uma suíte com banheira. Ele também estava ampliando sua cozinha e colocando carpetes novos em toda a casa. Jooyoung tinha dado tão bons conselhos que foi difícil resistir às reformas. I.M queria procurar um empreiteiro diferente, se queixando que, sempre que ele ia verificar o trabalho, Jooyoung não estava em nenhum lugar ao redor.

  — Ele está ocupado. Ele trabalha para várias pessoas na cidade. Eu não posso demiti-lo quando ele está fazendo um excelente trabalho.

I.M perdeu essa discussão, mas venceu outra sobre instalar uma nova fiação interna na casa para que tudo fosse controlado por um sistema.

— Você tem alguma ideia de quanto isso custaria? — Kihyun lutou contra ele até que I.M se ofereceu para pagar por isso. Vendo que ele realmente queria isso, Kihyun cedeu, mas ainda fez uma pesquisa na internet pelo sistema mais barato.

Ele abriu a porta para o quintal da igreja, vendo I.M de pé, vestido apenas de short, sua pele brilhando de suor.

I.M? — Ele falou baixinho, não querendo interromper, mas ele estava preocupado com o marido.

— Vá para dentro, Kihyun. Eu estarei lá em pouco tempo.

Embora ele pensasse em recusar e ser mandado embora de novo, a maneira tensa que I.M estava se segurando o deixou desconfiado.

— OK. Leve o seu tempo. — Kihyun mordeu o lábio, tentado a falar com ele novamente. Ele queria dizer algo que pudesse alcançá-lo para que I.M pudesse falar com ele, dizer-lhe qualquer coisa.

— Eu te amo.

— Eu te amo, Kihyun. — O tom de sua voz trouxe lágrimas aos seus olhos.

Desde que se mudou para a igreja, ele assumiu a enorme cozinha. Tendo em vista que a igreja forneciam refeições para os idosos, e já tinham aprovação para a preparação de alimentos, e I.M ganhou a permissão dos diáconos da igreja para ele fazer seus assados lá. Ele finalmente teve o espaço que precisava, quase triplicou as sobremesas que fazia a cada semana. Kihyun estava em êxtase por ser capaz de produzir mais, sem o custo adicional da ampliação. I.M tinha comprado duas caixas de exposição e colocou na loja da igreja. Ele poderia vender suas sobremesas e dar a igreja uma porcentagem dos lucros.

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