OS ÚLTIMOS CAVALHEIROS e A Escolha da Sorte

Capítulo onze.

Olá Anjinhos.

Boa leitura...

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Kwon Hyunbin era um homem duro e nada como os seus meios irmãos. Ele sempre foi educado e respeitoso e tratava as crianças com firmeza, mas de forma justa. Ao longo do último mês e
meio, as meninas mais jovens já tinham se apaixonado por ele, e até mesmo Soojin e Moonbin, embora mais lentos em aceitá-lo, estavam ficando mais confortáveis na sua presença.

Moonbin estava especialmente animado quando descobriu que seu tio era um perito jogador de videogame. Passavam trinta minutos por dia jogando, antes de Hyunbin pegar a bola de futebol que havia comprado para Moonbin e o levava com o resto das crianças para o parque. Ele ficava para trás, lhe dando um tempo sozinhos. Cada dia, ele os sentiu se afastarem, quando eles começaram a procurar pelo tio quando acordavam.

Kihyun tinha após o segundo dia da visita dele, o convidado para ficar em sua casa. Hyunbin aprendeu sua agenda, e as duas últimas manhãs, ele tinha acordado para encontrar o café da manhã pronto e Yerin e Eunbi comendo sua aveia e torradas. Desde que Hyunbin estava na casa dele, Sojung deu a permissão para Soyeon retornar até a sua partida em duas semanas. A garota não estava feliz com isso, mas sua atitude era analisada por Hyunbin, que lhe dizia para ir para o quarto e, em seguida, a proibia de usar os seus aparelhos eletrônicos. Da primeira vez, que ela o ofendeu, ele lhe deu um aviso, dizendo que as damas de sua idade deveriam saber como se comportar. A segunda vez, Soyeon tinha ofendido Kihyun, e ele tinha pegado o seu telefone, que estava ao lado dela na mesa da cozinha, e jogou-o no triturador de lixo. A boca de Soyeon se abriu, mas ela passou a agir de forma cortês, pelo menos na frente de Hyunbin.

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Kihyun empurrou o carrinho pelo corredor do supermercado, olhando de lado para o caubói magro andando ao lado dele, empurrando o carrinho de supermercado que se assemelhava a um caminhão de bombeiros. As meninas estavam com cinto, se revezando para puxar a corda para tocar o sino de plástico. Soojin e Moonbin tinham permanecido em casa depois de voltar do almoço com o seu tio. Com a ajuda de Hyunbin com as crianças, não demorou muito antes de pagarem e levarem os carrinhos cheios de mantimentos para sua van. Kihyun virou a cabeça quando ele reconheceu a caminhonete que havia entrado e estacionado a alguma distância dele. Suga, I.M, e Jimin saíram. Não havia nenhum jeito de evitá-los. Não se incomodaria de não falar com I.M, mas ele não conseguia ser rude com Jimin e Suga.

— Oi, Jimin, Suga.

— Oi, Kihyun. — Jimin respondeu, enquanto Suga lhe deu um aceno de cabeça.

— Kihyun.

— I.M. — Kihyun respondeu o cumprimento sem olhar para ele.

Os três não se moveram, e Kihyun foi forçado a apresentar Hyunbin. Os olhos de Jimin não deixaram o homem alto, que usava jeans desbotados, botas gastas, uma camiseta e um chapéu de vaqueiro.

— De onde você é?

— Darwin, Austrália, senhor. — Os olhos de Jimin se arregalaram.

— Ele é dono de um rancho onde as crianças estão se mudando em algumas semanas. Ele está ficando comigo e as crianças até partirem. — Kihyun explicou.

— Em sua casa?

A pergunta brusca de I.M fez Hyunbin levantar uma sobrancelha em sua direção.