Capítulo vinte.

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Olá Anjinhos.

Boa leitura...


                                 🍰


— Eu fiz alguma coisa errada? — Chungha perguntou timidamente.

Kihyun baixou o saco de decoração. — Não, me desculpe. Eu não estou no melhor dos humores hoje. — Ele pediu desculpas pelo silêncio em que esteve ao longo da manhã.

— Tudo bem. Eu só queria ter certeza que eu não ferrei alguma coisa. — Chungha arrumava outra caixa rosa de bolinhos que ela tinha terminado de encher. — Estou animada com a possibilidade de cozinhar em tempo integral. Quando você quer que eu comece na sede
do clube?

Kihyun ofereceu-lhe o trabalho logo que chegou naquela manhã antes que seu temperamento esfriasse, e agora ele estava lamentando isso. Firmando sua determinação, ele fincou a suas armas, apesar de tudo. — Dê o aviso no restaurante e deixe-me saber quando seria bom para você.

— Eu vou dizer a eles esta tarde quando eu chegar. — Chungha começou a encher outra caixa com bolinhos.

— Eu estou alugando um quartinho pequeno, porque eu não posso pagar algo maior agora. Eu
não ganho muito como garçonete, então quando eu começar a trabalhar em tempo integral para você, eu espero alugar um quarto e sala.

Sua conversa dissolveu o resto do mau humor de Kihyun. — Posso te fazer uma pergunta pessoal?

— Manda. — Chungha cuidadosamente dobrava as extremidades da caixa fechada.

— Por que você não gosta dos Hong? Quero dizer, você viveu lá por vários anos, mas os evita quando os vê na igreja.

Um olhar cauteloso atravessou o rosto de Chungha quando ela estendeu a mão para outra caixa. 

— Eu estive pensando uma vez em conseguir a custódia de KimTzuyu. Seu irmão mais velho Doyoung está vivendo com um amigo meu, Choi Siwon.

— Eles nunca colocaram a mão em mim ou fizeram alguma coisa imprópria, se é isso que você está pensando.

— Ela está segura?

Chungha fez uma pausa, em seguida, começou a colocar bolinhos em uma caixa. — O seu marido vai sair de Busan, ou ele ficará aqui para sempre?

Kihyun sentiu um arrepio descer em suas costas com as palavras de Chungha.

— Nós não estamos indo a lugar algum.

— Então ela está segura. — ela disse com um aceno de cabeça.

— Será que I.M...?

I.M salvou minha vida. Eu nunca vou ser capaz de pagar pelo que ele fez. Eles não são pessoas ruins; Eles só têm padrões muito elevados que eu não consegui atingir.

— Eu sei como se sente. Eu nunca alcancei os padrões de minha mãe.

— Você? Eu não posso acreditar nisso. Você é perfeito. Você é doce, gentil e tenta ajudar a todos. Eu desejo poder ser mais como você.

Kihyun se sentiu mortificado pelos elogios. — Vai buscar o almoço para nós no restaurante, enquanto eu termino essa encomenda. Vou querer um sanduíche de frango e salada. — Kihyun lhe entregou o dinheiro. — Compre o almoço para você, também. Eu percebi que você não comeu nada ontem. — Kihyun lhe deu uma piscadela. — Você pode dar o seu aviso quando você estiver lá.

Chungha sorriu de volta. — Eu vou esperar até que me entreguem a comida, então, eu falo.

Kihyun virou as costas para a porta quando ela saiu para contar as caixas que tinham terminado, decidindo que ele ligaria para JR depois do almoço.

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