Capítulo cinco.

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Olá Anjinhos.

Boa leitura...

                 ***♡***

I.M olhou para o seu lado, sorrindo para RM enquanto montavam suas motos através do campo. Diminuindo a velocidade quando se aproximaram de Busan, que estava com o tráfego cheio, ele ouviu Choa fazer um som em suas costas. A mulher amava velocidade. 

Quando ele parou a sua moto no sinal vermelho, um carro se aproximou parando atrás dele. Olhando no espelho, viu Kihyun sentado atrás do volante, sua feia minivan cheia com as crianças que ele estava tomando conta. Suas mãos apertaram seu guidom quando viu onde seu olhar estava focado. Ele sabia exatamente porque era a mesma visão que ele tinha visto quando saíram do clube.

Choa estava usando um top de couro preto com jeans azul de cintura baixa que mostraram o topo de sua bunda quando ela se inclinou para abraçar o piloto que conduzia a moto. Ela tinha
começado a viagem na garupa da moto de Mark, mas quando eles pararam para o almoço e voltaram para as motos, ela subiu atrás dele. Ele quase disse para ela descer, mas os outros irmãos já a haviam descartando. Ele podia imaginar os pensamentos que atravessavam a mente de Kihyun, lembrando-se do comentário cruel de Suhyun sobre ele ser muito grande para andar de moto. 

O som do motor de RM acelerando quando o sinal ficou verde fez I.M seguir adiante, seguindo o exemplo do presidente, mas a expressão de dor no rosto de Kihyun o rasgou toda a viagem de volta para o clube. Quando ele parou, Choa desceu, se juntando ao resto dos membros na medida em que eles subiam a escada íngreme.

— Vem? — Suga perguntou com o braço em torno do ombro de Jimin, mantendo-o perto de seu corpo. 

— Não, vou sair por um tempo. — I.M virou sua moto, voltando novamente para a estrada.
Ele não estava pronto para entrar.

Suga desapareceu dentro de sua casa com Jimin, e o resto da tripulação estava pronto para a festa. No entanto, a reação de Kihyun por causa de Choa pesava em sua mente, ele não estava com vontade de comer ou beber. Os sentimentos que o tímido homem despertava nele eram mais difíceis de escapar do que deixar a igreja. Quanto mais ele lutava contra eles, mais ele estava sendo puxado de volta. 

Depois de duas horas montando, I.M parou atrás de um arvoredo se escondendo da vista de uma pequena casa solitária, onde uma luz brilhou em uma das janelas. Ele se encostou em uma das árvores, observando o pôr do sol e a escuridão cair. Ele ainda estava como uma estátua quando a porta da frente se abriu e um homem saiu de dentro da casa e desceu os degraus da frente para o quintal, andando para a lateral para pegar um balde. I.M olhava quando ele foi para o canil que tinha dois cães dentro, seus lábios afinando quando os cães eram alimentados e lhe eram dado água. Ele tinha observado a mesma cena várias vezes, o suficiente para saber o que estava por vir.

Depois de serem alimentados, eles foram liberados para vagar pelas terras. Dokyun usava os cães para proteger sua propriedade contra os predadores que vagavam pela noite. Dokyun voltou para dentro da casa quando os cães partiram, correndo em direção a I.M

I.M se endireitou quando os cães contornaram as árvores, procurando por seu cheiro. Eles pararam na frente dele e I.M enfiou a mão no bolso, retirando duas guloseimas que ele tinha tirado de seus alforjes e os jogou para os dois cães. Dokyun não machucava os cães, por isso I.M aproveitou, para treinar os cães com o seu cheiro e os recompensava. Depois que eles  saíram correndo com as guloseimas em suas mandíbulas grandes, I.M continuou do mesmo jeito até que suas pernas começaram a sentir cãibra, então, foi para a sua moto. Ligando o motor, querendo que Dokyun ouvisse de dentro de casa antes que I.M voltasse para Busan.

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