Capítulo dezesseis.

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Olá Anjinhos.

Boa leitura...


                                     🍰


Kihyun chegou à igreja, aliviado quando ouviu I.M no chuveiro. Sorrindo maliciosamente para si mesmo, ele pegou a roupa e vestiu o conjunto que Sex Minnie lhe deu. Ele mal teve tempo de jogar a roupa no cesto e se arrumar na cama. Sem tempo de sobra, ele encontrou o controle remoto na mesa de cabeceira. 

I.M estava secando o cabelo com uma toalha e com outra casualmente enrolada na cintura, quando ele parou na frente da cama, ficando de boca aberta.

— Como está o andamento da sua casa?

— Bem. — Kihyun não cruzou os dedos. Tinha certeza que a casa estava progredindo bem. Ele levantou o controle remoto na mão.

— Quer jogar?

— Sim, eu quero jogar. — Ele jogou a toalha no braço da cadeira, em seguida, tirou a que estava em seus quadris, jogando-a em cima da outra.

Kihyun riu quando I.M saltou sobre a cama. Antes que I.M pudesse tocá-lo, no entanto, ele se afastou.

— Eu te amo tanto, I.M.

— Eu também te amo, Bruxinho. Venha aqui.

Kihyun  sacudiu a cabeça, provocando. — Pergunte-me quanto.

— Quanto?

— Pergunte-me o quanto eu te amo. — A expressão de I.M ficou séria.

— O quanto você me ama?

Kihyun estendeu os braços separados, tanto quanto ele podia. — Tanto assim. — Ele se arrastou para frente, envolvendo os braços em volta dele. I.M girou o corpo até que ele estava deitado debaixo dele. 

— Bruxinho, não há palavras para descrever o que eu sinto por você.

— Não há?

— Não, mas eu posso te mostrar.

I.M mostrou a ele com cada toque de sua boca contra seu corpo. Quando a mão dele pegou a sua, colocando-a em seu pau, ele mostrou o desejo que tinha por ele. Kihyun pegou sua mão, lhe mostrando a resposta de seu corpo. Ele passou a boca contra seu mamilo. 

— Eu tenho algo para confessar. Eu gosto de suas tatuagens.

— Obrigado.

— Um monte. — Ele o empurrou de volta na cama, erguendo-se sobre ele, seus mamilos roçando seu peito. Kihyun colocou um joelho no outro lado de seu quadril, montado nele. — Estou muito pesado?

A mão de I.M bateu em seu bumbum, e Kihyun passou a mão para aliviar a leve picada enquanto fazia beicinho para ele. — Você poderia ter apenas dito não.

— Eu pensei que essa resposta seria mais eficaz.

— Tipo perdi o clima. — disse ele.

— Deixe-me ver se eu posso ajudá-lo a encontrá-lo novamente. — I.M sorriu impertinentemente para ele, cada mão deslizando subindo pela coxa até que elas se encontraram em sua bunda com os dedos apertando a carne macia.

Kihyun se esfregou contra ele. — Não. — I.M tirou as mãos.

— Você quer fazer amor, não é? 

— Sim. — I.M arqueou seus quadris debaixo dele, pressionando seu pau contra sua bunda. Em seguida, suas mãos foram para o top da lingerie, passando a mão no material leopardo.

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