AINDA NÃO SABE MEU NOME

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E toda vez que penso que os planetas estão alinhados, você ainda está tão perto, mas mesmo assim tão longe (

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E toda vez que penso que os planetas estão alinhados, você ainda está tão perto, mas mesmo assim tão longe (...) Você ainda não sabe meu nome, e eu morreria sendo seu escravo. - Labrinth


Como era de costume nos últimos dias, Stefan e Damon estavam em casa, e tudo seria perfeito para Briana, se Elena também não estivesse ali agarrada ao se pai. Ela estava seriamente tentando ler seu livro, mas parecia que os dois tentavam disputar com o romance água com açúcar.

— Vou te encontrar no Grill? — Elena perguntou para Stefan com seu tom de flerte enquanto brincava com o ziper da jaqueta dele.

Bria revirou os olhos imitando a morena com caretas disfarçadamente, talvez nem tanto, já que Damon riu ali perto.

— Vai sim, eu não perderia por nada o sorteio de lindos homens solteiros.

Os dois riram enquanto a loira franzia o cenho confusa. 

— Achei que era leilão. — Ela ganhou a atenção de todos quando suspirou parecendo seriamente desapontada.

— E por que a expressão de que arrancaram seu doce, Coelhinha?

Damon se aproximou de onde ela estava sentada, ajeitando seu paletó escuro. Ele seria um dos solteiros sorteados e estava ainda mais lindo que o normal, ela não conseguiu conter um suspiro apaixonado. Bem que ele poderia ser uma barra de chocolate, então ela poderia dar uma mordida. Riu sozinha com seus próprios pensamentos travessos.

— Eu pensei que poderia comprar um bonitão pra mim.

— Você sabe que seria só um jantar, não é? E para as mulheres mais velhas da cidade. — Anunciou Stefan divertido.

— Eu sou velha o suficiente pra comprar um bonitão.

Elena conseguiu se controlar para não rir, já o Salvatore mais novo não teve tanto sucesso. Sua filha era uma comédia.

— Você me tem o tempo que quiser, Coelhinha. — Briana bufou frustrada.

— De qualquer forma nem ia mesmo, não tem ninguém pra ir comigo. — Cabisbaixa, ela voltou a tentar ler seu livro.

A Gilbert tinha noção de que a garota não gostava muito dela, na verdade, ela tinha dito com todas as palavras em bom tom sobre isso. Mas ainda assim, gostava da filha do seu namorado. Ainda era estranho pensar daquela forma, e algo lhe dizia que não ficaria mais fácil com o tempo. Mas Briana era engraçada e quando não estava agindo toda madura, demonstrando a verdadeira idade que tinha, lhe lembrava muito uma criança fofinha, dessa forma ficava meio difícil não gostar dela. Queria se aproximar, e talvez aquela fosse a sua chance.

— Você pode vir comigo. — Ana soltou o livro automaticamente para levantar a sobrancelha loira para a outra. — Eu sei que você não gosta de mim, mas não estou te pedindo para ser minha amiga.

White - D. Salvatore 1 (✔)Onde histórias criam vida. Descubra agora